Pular para o conteúdo
Brasil

Sachsida: quando fala de País ‘quebrado’, Bolsonaro defende consolidação fiscal

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, considera que o presidente Jair Bolsonaro usou um “jargão popular” ao dizer que o Brasil está “quebrado” e que essa declaração do chefe do Poder Executivo reforça o compromisso do governo com a consolidação fiscal, porque mostra que a gestão federal não pode conceder […]
Arquivo -

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, considera que o presidente Jair Bolsonaro usou um “jargão popular” ao dizer que o Brasil está “quebrado” e que essa declaração do chefe do Poder Executivo reforça o compromisso do governo com a consolidação fiscal, porque mostra que a gestão federal não pode conceder novos benefícios tributários e que tem conhecimento da situação delicada das contas públicas.

“O que o presidente deu foi uma tremenda declaração em defesa da consolidação fiscal, mostrando o compromisso do presidente da República com a estabilidade macroeconômica. Eu pessoalmente acho que é um tipo de declaração que mostra para todo o mercado que o presidente está sim comprometido não apenas com agenda de reformas, mas com a agenda de consolidação fiscal”, afirmou Sachsida à CNN.

A apoiadores na manhã desta terça, 5, Bolsonaro disse que não “consegue fazer nada” e citou como exemplo supostas mudanças na tabela do Imposto de Renda estudadas pelo governo no ano passado “O Brasil está quebrado, chefe. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do imposto de renda, tá (sic), teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos, essa mídia sem caráter”, afirmou Bolsonaro a um apoiador na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã.

Para Sachsida, o Brasil não está “maneira alguma, de jeito nenhum” quebrado. Ele reforçou o discurso da equipe econômica de que o País está se recuperando depois do tombo na atividade em 2020 por causa da de .

“É claro que o primeiro trimestre ainda tem questões relacionadas à pandemia, ainda é um pouco mais difícil. Mas ao longo do primeiro semestre a economia vai melhorando. Vai ser um bom ano. O setor privado está entrando forte, as reformas econômicas estão andando”, declarou.

Para o secretário, é um equívoco dizer que a agenda do governo não está avançando, citando as votações do Saneamento, da independência do e o projeto da BR do Mar, entre outros, reforçando a necessidade de diálogo com o Congresso nestes temas. Mas ele fez um mea-culpa. “Eu infelizmente não consegui criar alguns consensos. Quem sabe a partir de hoje a gente consiga criar mais consenso e avançar nisso?”, disse.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Motociclista que morreu em acidente na Av. Ceará estava acompanhado do filho

Domingo amanhece gelado, mas temperaturas devem subir durante o dia em Mato Grosso do Sul  

Motociclista morre em acidente na Avenida Ceará, em Campo Grande

Mega-Sena acumula, mas 60 sul-mato-grossenses acertam quadra

Notícias mais lidas agora

Após sanção dos EUA a Moraes e ‘aliados’, expectativa é por voto de Fux

Morre idosa atropelada na Avenida Duque de Caxias em Campo Grande

Flávio Bolsonaro pede a Trump suspensão das tarifas, mas apaga post em seguida

Ginástica rítmica: Brasil leva ouro inédito na Copa do Mundo, em Milão

Últimas Notícias

Transparência

Incra cede área em assentamento de Nova Alvorada do Sul para prefeitura

Repasse, por cerca de 20 anos, envolve quase 10 hectares no projeto de assentamento Bebedouro

Cotidiano

Precisa de atendimento? Confira a escala médica nas Upas e CRSs de Campo Grande

Saiba em quais unidades haverá atendimento pediátrico neste domingo

Política

Sob gestão de Papy, Câmara de Campo Grande aumenta gastos e diminui resultados

Balanço do primeiro semestre deste ano da Câmara aponta menos projetos aprovados e audiências públicas realizadas

Polícia

Após um ano, Justiça marca audiência de acusado por homicídio em quitinete

Alessandro Lopes Mizoguchi foi assassinado em quitinete no dia 1º de julho do ano passado