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“Poderíamos ter tido um planejamento um pouco melhor”, diz Teich sobre vacinação no Brasil

O ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, analisou como o Brasil está se saindo na vacinação contra a Covid-19 e afirmou que os problemas vistos hoje, como a falta de vacinas, foram ocasionados por falta de planejamento das autoridades. Na entrevista concedida à CNN Brasil, nesta terça-feira (16), Teich apontou o que faltou para que os […]
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O ex-ministro da Saúde, , analisou como o Brasil está se saindo na ção contra a Covid-19 e afirmou que os problemas vistos hoje, como a falta de vacinas, foram ocasionados por falta de planejamento das autoridades.

Na entrevista concedida à CNN Brasil, nesta terça-feira (16), Teich apontou o que faltou para que os problemas vistos atualmente, como falta de doses em diversas cidades e a nova cepa de se espalhando pelo país, fossem evitados.

“A compra da vacina demorou um pouco. Acho que estamos vivendo um problema mundial também, que é ter acesso às doses. Os países ricos se anteciparam e compraram as doses antes do Brasil. Estamos vendo que o Brasil está correndo atrás da situação. A gente podia ter tido um planejamento ou estratégia um pouco melhores”, afirmou o ex-ministro à CNN.

“Em algum momento tem que ser mais competente para lidar. O país tem que se preparar melhor. Acredito que por mais que possamos não estar indo tão bem, possamos melhorar. Uma pressão da sociedade e pessoas-chave do país será fundamental. Se a sociedade tiver que pressionar, vai caber a ela fazer isso. Será o papel dela”.

“Anteontem (15), tivemos a maior média móvel de mortes desde o começo da pandemia. A situação hoje é a mais grave que tivemos em relação à Covid. A situação de é absolutamente impressionante. Se olhar a curva de mortes por milhão, Manaus descola do resto do Brasil. Por mais que exista deficit prévio do sistema, não subestimaria as variantes”, disse Teich.

Os governantes deveriam se antecipar antes de os problemas surgirem, disse o ex-ministro.

“A função como gestor é mapear os possíveis cenários, principalmente se forem catastróficos, e assumir que terá uma variante agressiva que vai espalhar pelo Brasil. Não pode correr o risco não ter se preparado”, comentou.

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