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Brasil

Pacheco: ‘negacionismo passou a ser brincadeira de mau gosto, macabra e medieval’

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na manhã desta segunda-feira, 22, em São Paulo, que “o negacionismo passou a ser uma brincadeira de mau gosto, macabra e medieval”, e que “não será uma minoria desordeira e negacionista que fará pautar o povo brasileiro e o Brasil nesse momento que nós precisamos de união”, […]
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na manhã desta segunda-feira, 22, em , que “o negacionismo passou a ser uma brincadeira de mau gosto, macabra e medieval”, e que “não será uma minoria desordeira e negacionista que fará pautar o povo brasileiro e o Brasil nesse momento que nós precisamos de união”, diante da pandemia do coronavírus.

Pacheco evitou fazer diretas ao presidente Jair Bolsonaro ou a seus apoiadores e não fez relação direta entre esses grupos e os a que ele se refere como “negacionistas”. “Há dois caminhos que seguir na pandemia. É o caminho da união nacional e o caminho do caos nacional. Cabe a nós, responsavelmente, com amor ao Brasil, escolhermos o melhor caminho.”

As declarações foram feitas durante a posse da nova diretoria da Associação Comercial de São Paulo, ao lado do presidente do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab. Pacheco defendeu um grande pacto envolvendo o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF), a Presidência da República, governadores e prefeitos para combater a pandemia.

“Gostaria, em nome desse momento em que vivemos no Brasil, invocar o aspecto humano, a solidariedade, a compaixão, a empatia e é por isso que proponho um grande pacto nacional do presidente da República, Jair Bolsonaro, do presidente da Câmara, Arthur Lira, do Senado Federal, do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro , do doutor Augusto Aras, procurador-geral da República, dos governadores de Estado, dos prefeitos municipais”, disse.

“Que possamos sentar à mesa e entender que a situação é gravíssima e que precisamos encontrar os pontos de convergência. As divergências sempre existirão, mas que sejam dirimidas da melhor forma possível dentro do que a Constituição determina. Cada qual tem o seu ponto de vista, mas não façamos prevalecer o ponto de vista individual sobre o senso comum de urgência e de necessidade de solução destes problemas nacionais que atingem severamente a vida de brasileiros e a economia”, disse o senador

A palestra do senador teve ainda defesas de medidas econômicas de médio e longo prazo para o enfrentamento das consequências da pandemia, citando a criação, no País, de um programa de renda mínima. “Um programa de renda mínima, de renda cidadão, tem todo o apoio, e vejo esse ambiente no Senado, para que seja instituído no Brasil, e que mescle o valor da assistência com o valor também do estímulo ao trabalho, porque não há programa social melhor no mundo do que a geração de trabalho e emprego para as pessoas”, disse.

Pacheco disse ainda cobrar do Ministério da Economia ações de socorro, em especial para pequenas e médias empresas, durante o período de crise.

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