A médica também defendeu que a discussão da imunidade de rebanho era “pertinente” na época, mas que não era possível prever “tantas interfaces, tão complexas” da mutações que ocorreram no vírus da covid-19. Confrontada com vídeos onde defendia a imunidade através da infecção de pessoas em junho do ano passado, Nise afirmou que se imaginava que novas ondas da doença viriam com as mesmas cepas do vírus.

Nise também negou ter comentado com o presidente da República sobre a imunidade de rebanho, afirmando ter tido poucos encontros com o mandatário.