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Brasil

MEC lança cartilha de orientações para volta às aulas de alunos surdos

  O Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (12) a cartilha de orientações Volta às Aulas de Estudantes Surdos na Educação Básica. O documento apresenta noções e cuidados indispensáveis ao retorno das atividades escolares e atendimentos educacionais especializados de forma presencial em meio à pandemia de covid-19.     O documento está organizado em tópicos ao … Continued
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O Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (12) a cartilha de orientações Volta às Aulas de Estudantes Surdos na Educação Básica. O documento apresenta noções e cuidados indispensáveis ao retorno das atividades escolares e atendimentos educacionais especializados de forma presencial em meio à pandemia de covid-19.  
 
O documento está organizado em tópicos ao longo de 25 páginas, rico em ilustrações e na Língua Brasileira de Sinais (Libras). São abordados temas como a proteção individual e o uso de máscaras para estudantes surdos, tendo em vista que as expressões faciais são de vital importância para o processo de comunicação afetiva, e as máscaras comuns inviabilizam a leitura facial por completo. 
 
A capacitação, o aprimoramento de profissionais e adaptação das salas de aula são outros pontos elucidados pela cartilha, que fala sobre os cuidados necessários para a volta às aulas presenciais, bem como sobre o distanciamento social, a higienização das mãos e adaptações para o processo de ensino de forma a evitar a disseminação do novo coronavírus.
 
A divulgação do material segue políticas de inclusão, ao divulgar a cartilha ilustrada com recomendações visando o melhor atendimento de estudantes com deficiência auditiva e sinalizantes, surdos, surdocegos, surdos com altas habilidades/superdotação, surdos com deficiências associadas. 
 
Segundo dados do Censo Escolar 2016, o Brasil tem mais de 32,1 mil estudantes com algum grau de deficiência auditiva, dos quais 21 mil são surdos. O processo de aprendizagem desses estudantes é norteado pelas políticas de inclusão que estão previstas no Plano Nacional de Educação Especial PNEE de 2020, que tem por objetivo dar mais flexibilidade aos sistemas de ensino nas ofertas de classe em escolas comuns, em especiais e nas bilíngues para surdos, diante das necessidades apresentadas pelos estudantes. 

 

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