Aos senadores, Dimas Covas avaliou ainda que os primeiros meses deste ano mostraram “a face mais agressiva dessa pandemia” e que apesar de ajudar, a vacinação, sozinha, não é capaz de impedir novas ondas da covid-19. Para ele, há sinais de que haverá de novo um aumento de casos “turbinado por algumas variantes que estão circulando entre nós”. Para o pesquisador, essa pandemia ainda vai persistir durante 2021 e talvez no começo de 2022.