comparou as funções e responsabilidades do colegiado ao Tribunal de Nuremberg. Segundo o senador, “um dos julgamentos mais famosos da história” e onde “o mundo procurou encontrar respostas para um crime até hoje inconcebível, o genocídio de seis milhões de judeus nos campos de concentração do regime nazista”.

A comparação irritou membros governistas da CPI, entre eles, o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), Marcos Rogério (DEM-RO), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e o filho do presidente, senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Para a confederação, “estas comparações, muitas vezes com fins políticos, são um desrespeito à memória das vítimas do Holocausto e de seus descendentes”. Atualmente, a Conib mantém no ar a campanha “Não compare o incomparável” a fim de desestimular a banalização do Holocausto.