Pular para o conteúdo
Brasil

Com ‘Aliança’ ainda no papel, Bolsonaro deve escolher partido até março

Em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro, fala sobre possível filiação a partidos já existentes, caso o Aliança pelo Brasil não saia do papel. O chefe do planalto precisa de uma nova legenda para que possa se candidatar e entrar na corrida para reeleição em 2022. Bolsonaro tocou neste assunto quando foi questionado por […]
Arquivo -

Em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro, fala sobre possível filiação a partidos já existentes, caso o Aliança pelo Brasil não saia do papel. O chefe do planalto precisa de uma nova legenda para que possa se candidatar e entrar na para reeleição em 2022.

Bolsonaro tocou neste assunto quando foi questionado por seus apoiadores no Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira (25).  “Em março eu decido: ou decola o partido ou vou ter que arranjar outro”, disse o presidente. “Se não decolar, a gente vai ter que ter outro partido, se não, não temos como nos preparar para as eleições de 2022”.

Bolsonaro sem partido

Foi em 2019, após um racha no PSL que Bolsonaro saiu do partido. O presidente da república e o presidente nacional da legenda, Luciano Bivar tiveram uma disputa por espações internos dentro da legenda. E em 2020, Bolsonaro começou a oferecer cargos e verbas federais a partidos do em troca de apoio no congresso.

Por ter ficado sem partido desde então, Bolsonaro é assediado para uma nova filiação no Progressista, PL, PTB, e Republicanos. Desviando rapidamente do assunto, o presidente não deu nenhuma pista em qual partido deve se filiar para concorrer à reeleição em 2022. Lembrando que os dois filhos do presidente, Flávio e Carlos estão no partido do Republicanos.

Já pensando neste assunto, o presidente recebeu o senador Jorginho Mello (PL-SC), vice-líder do governo no congresso, para uma conversa sobre filiação. Atualmente, o PL conta com 43 deputados federais e três senadores.

Aliança pelo Brasil

Ao sair do PSL, o presidente tentou e ainda tenta criar um novo partido chamado Aliança pelo Brasil. No entanto, para sair do papel, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) exige 492 mil assinaturas recolhidas em todos país. Ao tentarem recolher essa quantidade de assinatura, apoiadores do Bolsonaro não tiveram sucesso. Na conversa desta segunda-feira (22), o presidente falou da dificuldade e burocracia para conseguir criar o partido.

“Muita burocracia, é muito trabalho, certificação de fichas, o tempo está meio exíguo”, disse o presidente. “Não é por mim, eu não estou fazendo campanha para 2022, mas o pessoal quer disputar e queria estar em um partido que tivesse simpatia minha.” Explicou Bolsonaro por não conseguir abrir o partido que gostaria.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
invasão

Dez pessoas são presas após invasão de terreno particular no Centenário

ação moradores

Mais de 500 moradores participam de ação social no Zumbi dos Palmares

acidente pessoas

Mulher retirada de ferragens em acidente na MS-134 foi em vaga zero para Dourados

cineasta

Morre cineasta Jean-Claude Bernardet

Notícias mais lidas agora

Com inspeção vencida, 57 ônibus do Consórcio Guaicurus podem ser retirados das ruas de Campo Grande

senado mulher

Fichas criminais de agressores podem virar dado público para proteger mulheres em MS

VÍDEO: Guardas espancam e arrastam jovem que estava amarrado em abordagem

flamengo

São Paulo é apático e inicia nova ‘Era Crespo’ com derrota para líder Flamengo no Maracanã

Últimas Notícias

Esportes

Botafogo resolve no 2º tempo e bate o Vasco em volta ao Brasileirão após o Mundial de Clubes

Com o resultado, o Botafogo chegou a 21 pontos, em quinto lugar, com um jogo a menos

Polícia

Polícia encontra grávida carbonizada na fronteira de MS

Feto tinham cerca de 5 meses e também chegou a ficar carbonizado

Brasil

Pesquisador indígena cataloga 150 plantas medicinais de seu território

Material serve para tratar diabetes, hipertensão e verminose

Brasil

Planejamento da segurança em parques reduz riscos, mas não os elimina

ICMBio não vê falhas sistêmicas que possam ter causado morte de menina