Pular para o conteúdo
Brasil

Bolsonaro muda o tom e diz que vacinação aumenta chance de retomada da economia

Em mudança de tom, o presidente Jair Bolsonaro atrelou nesta segunda-feira, 8, a vacinação contra a covid-19 à retomada da economia. Na avaliação de Bolsonaro, a economia brasileira ainda não está recuperada ou “madura”, mas está reagindo. “Estamos fazendo o possível. Estamos preocupados com a vida. Se vacinar, a chance de voltarmos à normalidade na […]
Arquivo -

Em mudança de tom, o presidente Jair Bolsonaro atrelou nesta segunda-feira, 8, a ção contra a covid-19 à retomada da economia. Na avaliação de Bolsonaro, a economia brasileira ainda não está recuperada ou “madura”, mas está reagindo.

“Estamos fazendo o possível. Estamos preocupados com a vida. Se vacinar, a chance de voltarmos à normalidade na economia aumenta exponencialmente. Queremos isso aí”, disse o presidente em entrevista nesta tarde à TV Band.

Em ocasiões anteriores, o chefe do Executivo minimizou a eficácia e segurança dos imunizantes. Em janeiro, ele disse que “não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, em relação à Coronavac, depois que o imunizante teve uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A aprovação da Anvisa significa que a vacina tem a eficácia e a segurança necessárias para ser aplicada emergencialmente.

Hoje, porém, ele negou que durante a pandemia tenha sido contra a vacina e citou inclusive que é favorável a vacinação da sua mãe de 93 anos. “Nunca fui contra a vacina sempre disse ‘passou pela Anvisa, compra’”, destacou.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, abriu um procedimento preliminar para apurar a atuação do presidente e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Na semana passada, a agência reguladora foi alvo de após declarações do líder do governo na Câmara, (PP-PR), que afirmou ao Estadão que o órgão precisava ser “enquadrado” para flexibilizar a liberação de registros de outros imunizantes. Sobre o assunto, Bolsonaro disse não apoiar a briga do deputado com a agência. Questionado se Barros deveria ser trocado do cargo, Bolsonaro desconversou.

“Eu tenho conversado com o Ricardo Barros, converso com ele reservadamente. Ele já foi ministro, já foi líder de outros governos. Ele tem uma liberdade muito grande. Essa briga com a Anvisa eu não apoio. (É) um órgão autônomo, independente, que tem um papel importantíssimo na saúde pública”, disse.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Justiça Eleitoral marca julgamento de vereador acusado de compra de votos em Corumbá

Federação repudia crimes em terreiros e diz que acusados de tortura e abuso sexual não são pais de santo

superfaturamento contratos dsei operação campo grande

Dono de locadora de veículo em Campo Grande foi preso pela PF em ação contra desvios no Dsei de MT

Flávio Bolsonaro protocola pedido de impeachment de Moraes no Senado

Notícias mais lidas agora

MS alega na Justiça que chineses receberam incentivos para megaindústria, mas abandonaram área

Tarifaço dos EUA: Nelsinho Trad diz que comitiva não tem prerrogativa para negociar

TAMANDUA ENFRENTA ONÇAS NO PANTANAL

Desfecho impensável: tamanduá se recusa a virar comida e enfrenta 3 onças no Pantanal

Gordura animal transborda de caminhão e causa acidente com motos em Campo Grande

Últimas Notícias

Brasil

Neta de Lula comete gafe ao falar da independência dos EUA

Bia Lula estava defendendo o Pix e criticando as tarifas de Donald Trump

Sem Categoria

Antes de embarcar para os EUA, senadora Tereza Cristina discute investimentos com prefeita de Campo Grande

Grupo debateu infraestrutura, parcerias público-privada e os eventos para o aniversário de Campo Grande

Cotidiano

Burros flagrados ‘passeando’ por Campo Grande são resgatados; CCZ orienta sobre serviço de resgate

Os animais permanecerão sob responsabilidade da CCZ até que o tutor se manifeste e comprove a posse

MidiaMAIS

Promessa realizada há 73 anos ganha desfecho em Paróquia de Campo Grande

Pedido de benfeitor feito nos anos 50 foi atendido por pároco da igreja