O ex-jogador de futebol, , e seu irmão Roberto de Assis foram até a sede da Promotoria Contra o Crime Organizado, na manhã desta quinta-feira (5), no , para prestar depoimento sobre os passaportes falsos que eram usados pelos irmãos. Os documentos seriam de outras pessoas.

Informações passadas para o ABC Color pelo diretor da investigação Gilberto Fleitas, são de que os passaportes usados pelo ex-jogador de futebol e seu irmão seriam de outras duas pessoas e teriam sido recolhidos em janeiro do ano passado. Ronaldinho teria deixado o Brasil usando seus documentos, mas que seu empresário Wilmondes Souza Lira teria fornecido a eles os passaportes falsos, no momento do desembarque nesta quarta-feira (4), na sala Vip do aeroporto do Paraguai.

Tanto os passaportes como os outros documentos seriam falsos. O ex-jogador quando preso culpou o empresário pela situação. Ronaldinho estava proibido de deixar o Brasil por problemas com a Justiça. O ex-jogador e seu irmão, foram condenados a pagar várias multas que chegam a quase R$ 10 milhões de reais por construções irregulares em áreas de preservação ambiental à beira do lago Guaíba, em Porto Alegre. Eles foram condenados em 2015. Em dezembro de 2018, eles entregaram os passaportes, e desde então Ronaldinho deixou de cumprir sua intensa agenda de compromissos comerciais no exterior.

Ele estava no Paraguai para cumprir uma agenda em atividades de caridade em uma fundação, ‘Fraternidade ’.