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Rio Grande do Sul e Ceará são alvo de operação da PF contra hackers

Com o objetivo de combater organização criminosa hacker, especializada na invasão de sistemas informatizados de órgãos públicos, para acesso indevido de dados privados de servidores e autoridades públicas, a Polícia Federal (PF) deflagrou, hoje (26), a operação Capture The Flag. A ação nos estados do Rio Grande do Sul e Ceará, conta com a participação de […]
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(Foto: Reprodução/Agência Brasil)
(Foto: Reprodução/Agência Brasil)

Com o objetivo de combater organização criminosa hacker, especializada na invasão de sistemas informatizados de órgãos públicos, para acesso indevido de dados privados de servidores e autoridades públicas, a Polícia Federal (PF) deflagrou, hoje (26), a operação Capture The Flag. A ação nos estados do e , conta com a participação de 20 policiais federais, que dão cumprimento a três mandados judiciais de busca e apreensão.Rio Grande do Sul e Ceará são alvo de operação da PF contra hackers

Segundo as investigações, integrantes do grupo investigado obtiveram e expuseram de forma ilícita dados pessoais de mais de 200 mil servidores e autoridades públicas, com o objetivo de intimidar e constranger tanto as instituições quanto as vítimas que tiveram seus dados e intimidade expostos.

A organização teria invadido sistemas de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores municipais nos estados do , Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, de um governo estadual e diversos outros órgãos públicos. Somente no Rio Grande do Sul, foram mais de 90 instituições invadidas pelos hackers. A Polícia Federal afirma  ainda que há indícios da prática de outros crimes cibernéticos por parte da organização criminosa, como compras fraudulentas pela e fraudes bancárias.A investigação se concentra na apuração dos crimes de invasão de dispositivo informático, de menores, estelionato e organização criminosa.

O nome da Operação – Capture The Flag – foi inspirado nas competições na área de pentest (testes de invasão) onde os participantes precisam encontrar vulnerabilidades em sistemas e redes de comunicação. As vulnerabilidades são as “bandeiras” que os participantes precisam capturar.

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