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Brasil

Rio diz que se Bolsonaro não ajudar até segunda, será difícil manter medidas restritivas

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) disse hoje, em entrevista concedida ao telejornal Bom Dia Rio, que se o governo do presidente Jair Bolsonaro não enviar recursos até a próxima segunda-feira, será muito difícil manter as medidas restritivas no Estado para conter o avanço da pandemia de coronavírus. “Quem tem que irrigar […]
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O governador do Rio de Janeiro
O governador do Rio de Janeiro

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) disse hoje, em entrevista concedida ao telejornal Bom Dia Rio, que se o governo do presidente Jair Bolsonaro não enviar recursos até a próxima segunda-feira, será muito difícil manter as medidas restritivas no Estado para conter o avanço da pandemia de coronavírus.

“Quem tem que irrigar a economia é o governo federal, que tem condições para isso. Se (a União) não se mexer, vamos entrar em caos financeiro. Não podemos manter a economia parada se o governo federal não se mexer”, disse o governador, lembrando que o Rio já estava numa situação financeira delicada antes mesmo da crise do coronavírus.

Em entrevista, Witzel lembrou que a queda do petróleo provocada pela crise global de coronavírus já pressiona as receitas do estado.

Mais cedo, o governador publicou uma mensagem em sua conta no Twitter afirmando que, com a crise de saúde, a situação financeira do país é “desesperadora”. “A velocidade das medidas que estamos tomando não é a mesma que o governo federal tem tomado. Esperamos que isso mude”, acrescentou.

Witzel está entre os muitos governadores que criticaram a resposta do governo de Bolsonaro à ameaça da pandemia de coronavírus. Bolsonaro minimizou os impactos da crise e sugeriu que parte da quarentena deveria ser suspensa, contrariando recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do próprio Ministério da Saúde.

Ontem, durante reunião com governadores do Sudeste, Bolsonaro bateu boca com o governador de São Paulo, João Dória, acusando-o de aproveitar a crise para projetar suas ambições eleitorais. Após o conflito, Dória se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e com outros 26 governadores para tratar de medidas concretas para conter o avanço do coronavírus.

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