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Brasil

Rachadinha de Flávio Bolsonaro financiou prédios ilegais da milícia do Rio, diz site

Documentos sigilosos e dados do Ministério Público do Rio de Janeiro obtidos pelo site The Intercept Brasil mostram que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), teria financiado e lucrado com dinheiro público, em cima de construções ilegais construídos pela milícia do Rio. Citando promotores e investigadores que falaram sob […]
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Documentos sigilosos e dados do Ministério Público do obtidos pelo site The Intercept Brasil mostram que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), teria financiado e lucrado com dinheiro público, em cima de construções ilegais construídos pela do Rio.

Citando promotores e investigadores que falaram sob condição de anonimato, a reportagem diz que o investimento para as edificações levantadas por três construtoras foi feito com dinheiro de “”, coletado no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).  O inquérito do Ministério segue em sigilo.

Ainda de acordo com o Intercept, as investigações apontam que Flávio pagava os salários de seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj. A partir daí, seu ex-assessor, – apontado no inquérito como articulador do esquema de rachadinhas –, confiscava em média 40% dos vencimentos dos servidores e repassava parte ao ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, apontado como chefe do Escritório do Crime, uma milícia especializada em assassinatos por encomenda.

A partir das quebras de sigilos telefônicos e telemáticos dos integrantes do Escritório do Crime durante a investigação sobre as execuções da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em 2018, investigadores teriam descoberto que o grupo paramilitar havia evoluído da grilagem de terras à construção civil, erguendo prédios irregulares em regiões periféricas do Rio, multiplicando, assim, seus lucros.

O lucro com a construção e venda dos prédios seria dividido, também, com Flávio Bolsonaro, segundo as investigações, por ser o financiador do esquema usando dinheiro público.

Nóbrega foi morto a tiros em fevereiro em um cerco policial no interior da Bahia com indícios de queima de arquivo. Foragido da Justiça, o ele estava escondido no sítio de um vereador bolsonarista.

 

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