Os prefeitos escolhidos nestas eleições de 2020 enfrentarão um desafio econômico para administrar um rombo de R$ 29,2 bilhões provocado, em grande parte, pela crise sanitária de .

A informação é da FNP (Frente Nacional de Prefeitos), que analisou as contas de municípios acima de 100 mil habitantes. O cálculo da pesquisa é feito a partir da queda de receita e do aumento de gastos causados pela .

De acordo com a CNN Brasil, em maio deste ano, a FNP estimava um rombo de R$ 37 bilhões. A previsão mais recente (de julho) leva em consideração as iniciativas do para socorrer as cidades.

A queda na arrecadação dos municípios deve ser de R$ 9,6 bilhões. Já os gastos devem crescer R$ 19,6 bilhões.

O setor da saúde é o que mais pressiona o aumento de gastos: R$ 10,9 bilhões. Logo em seguida, aparece o setor de transportes, que deve ter déficit de R$ 4,8 bilhões com a população evitando sair de casa.