Polícia endossa versão de delegado sobre suicídio de namorada após briga

A Polícia Civil de São Paulo classificou como suicídio a morte da modelo Priscila Delgado, de 27 anos, após briga com o delegado Paulo Bilynskyj, 33, na manhã desta quarta-feira (20), em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. As informações são do site Yahoo. O registro da ocorrência detalha a morte como “suicídio […]

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A Polícia Civil de São Paulo classificou como suicídio a morte da modelo Priscila Delgado, de 27 anos, após briga com o delegado Paulo Bilynskyj, 33, na manhã desta quarta-feira (20), em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. As informações são do site Yahoo.

O registro da ocorrência detalha a morte como “suicídio consumado” e ainda menciona a tentativa de homicídio que Priscila teria cometido ao atirar no policial.

O delegado disse que estava tomando banho quando a modelo teria visto mensagens no celular do namorado. Em seguida, ela teria entrado no banheiro com uma arma e atirado em direção de Paulo.

Ele disse que saiu do apartamento em busca de socorro, e, então Priscila teria atirado em si mesma no peito, segundo o delegado. O policial foi atingido por três tiros, um deles na região do abdômen.

Ele foi encontrado no elevador do prédio em que mora, pelo porteiro e policiais acionados por vizinhos, de acordo com a reportagem. Eles o socorreram e, depois, encontraram a modelo caída na sala do apartamento, ainda com vida. Socorrida, morreu no Hospital Green Line.

De acordo com a perícia, exame residuográfico apontou que Priscila possuía pólvora em suas mãos. Os peritos não retiraram material nas mãos do delegado para o exame, pois ele já estava em cirurgia no mesmo hospital para onde levaram Priscila. Até o momento, não há indícios de que o delegado teria disparado.

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