O diretor da área de vacinas da , Alejandro Lizarraga, informou que o Brasil possui “alguns dias ou, talvez, semanas” para realizar o pedido da produzida pela farmacêutica e receber ainda no 1º trimestre de 2021.

Declaração foi feita após a empresa fechar acordos com diversos países. No Reino Unido a campanha de vacinação deverá começar ainda em 2020.

A declaração do diretor ocorreu durante uma entrevista à CNN Brasil. “Pelo acordo de confidencialidade eu não posso compartilhar a data, mas é uma questão de dias ou, talvez, de semanas (para o governo brasileiro fazer o pedido)”.

“A cada dia o número de doses disponíveis para locação entre os países diminui consideravelmente”, acrescentou o diretor, que ainda informou ter uma proposta para o Ministério da Saúde para o fornecimento de doses começando no 1º trimestre de 2021 vai até o último trimestre de 2021.

A farmacêutica diz que irá disponibilizar 1,3 bilhão de doses de sua vacina para vários países, mas não revela a quantidade que seria disponibilizada ao Brasil caso o acordo seja fechado, conforme publicado no portal UOL.

O Ministério da Saúde informou que as vacinas contra uma que não estão incluídas no Plano Nacional de Imunização devem “fundamentalmente” poder serem armazenamento, com temperaturas de -70º C .

A declaração serve como um aviso que dificilmente uma vacina desenvolvida pela americana Pfizer será aplicada no Brasil, já que exige condições especiais de armazenamento, com temperaturas de -70º C.