Mato Grosso do Sul e boa parte do Brasil vivem uma alta de casos da , o que demonstraria uma diminuição nos cuidados diários. A avaliação é do epidemiologista e reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pedro Hallal.

“Nas últimas semanas vem sendo observada uma disparada, já dá para dizer que é uma tendência nacional. Certamente teremos uma segunda onda, mas a brasileira será bem lá na frente porque não superamos a primeira ainda. É só olhar pra rua, as pessoas no Brasil abandonaram a precaução com a , parece que todo mundo cansou de ficar em casa e tomar os cuidados”, disse em entrevista à CNN Brasil.

Hallal destacou a importância dos jovens se prevenirem para evitar transmitir a doença causada pelo novo coronavírus a outras pessoas.

“O grupo de 15 a 29 anos parece que abandonou a preocupação com a pandemia. Esse grupo tem pouco risco, mas convive com pessoas de outras idades que podem vir a óbito. A pandemia está longe de acabar, não é vida normal ainda. de mais de 10 pessoas deve ser evitada realmente”, alerta.