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Brasil

Opas diz que não há sinal de desaceleração da covid-19 nas Américas

A propagação da covid-19 não tem apresentado “sinais de desaceleração” nas Américas, disse hoje (21) a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne, ao comentar que Brasil, Estados Unidos e México são os países onde mais mortes têm ocorrido em função da doença. Segundo Clarissa, só na semana passada, foram registrados mais 900 […]
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A propagação da covid-19 não tem apresentado “sinais de desaceleração” nas Américas, disse hoje (21) a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne, ao comentar que Brasil, Estados Unidos e são os países onde mais mortes têm ocorrido em função da doença.Opas diz que não há sinal de desaceleração da covid-19 nas Américas

Segundo Clarissa, só na semana passada, foram registrados mais 900 mil casos e 22 mil mortes no continente. “Até ontem [20] foram 311 mil mortes nas Américas”, disse a diretora da Opas, em entrevista coletiva. “A não vem mostrando sinais de uma desaceleração nessa região.”

De acordo com o gerente de Incidentes para Covid-19 da Opas, Sylvain Aldighieri, a entidade tem preocupação especial com as populações indígenas da , tanto no Brasil quanto no Peru, para as quais, segundo ele, tem de ser desenvolvidas “estratégias específicas” para evitar a piora da situação.

“A covid-19 colocou em risco boa parte da população indígena que vive tanto em aldeias quanto em cidades”, disse Aldighieri, ao defender maior aproximação de líderes indígenas das autoridades públicas, além da adoção de medidas de isolamento e quarentena para aqueles que apresentarem sintomas da doença.

Aldighieri ressaltou que, para tal aproximação ser de fato eficiente, é necessário um bom trabalho de comunicação “não no sentido de traduzir a informação, mas de adaptar a mensagem, levando em consideração práticas locais e símbolos” que sejam facilmente compreendido por essas populações.

“Destaco que a importância de incluir essas lideranças locais é também relevante no sentido de ajudá-las na interpretação de rumores [de forma a evitar a disseminação de notícias falsas]. As autoridades locais precisam ter conhecimento das práticas tradicionais dessas populações [como estratégia para uma comunicação mais eficiente]”, acrescentou.

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