A se pronunciou na tarde desta quarta-feira (10), após o incidente envolvendo a repórter Marina Araújo. Por cerca de 30 minutos,  ela foi feita de por um homem que queria conversar com a jornalista Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional.

Durante esse tempo, o rapaz permaneceu com uma faca apontada no pescoço da jornalista. Segundo a emissora, enquanto o responsável pela ação ameaçava a repórter, a Polícia Militar foi acionada e isolou o local. O coronel Heitor Henrique Pereira foi o responsável pela negociação com o sequestrador. A apresentadora Renata Vasconcellos foi chamada e, assim que apareceu no local, o homem soltou a arma, liberou a refém e foi preso.

A TV divulgou uma nota repudiando a ação, classificando como ‘obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política'. A emissora agradeceu a atuação da PM e das jornalistas.

“Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem”, diz o texto.

Confira a nota na íntegra

Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos.

Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos. Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente.

A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção.