A representação afirma que a secretaria direciona dinheiro para sites ideológicos e promove censura a veículos críticos ao governo, o que contraria a Constituição.
A Procuradoria cobra providências para que a Secom se abstenha de selecionar, para publicar propaganda oficial, veículos “em razão de afinidades ideológicas”. E pede que sejam adotados critérios técnicos no direcionamento dos anúncios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.