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Brasil

Flávio Bolsonaro admite reunião com Paulo Marinho, mas nega vazamento

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu ter pedido e realizado uma reunião com o empresário Paulo Marinho, em dezembro de 2018, mas negou o vazamento de informações sobre a Operação Furna da Onça, realizada a partir de novembro daquele ano. As declarações foram dadas durante depoimento prestado por Flávio em seu gabinete, em Brasília, ao […]
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O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu ter pedido e realizado uma reunião com o empresário Paulo Marinho, em dezembro de 2018, mas negou o vazamento de informações sobre a Operação Furna da , realizada a partir de novembro daquele ano. As declarações foram dadas durante depoimento prestado por Flávio em seu gabinete, em , ao procurador da República Eduardo Benones, no último dia 20 de julho. Um vídeo com imagens desse depoimento foi divulgado na noite desta sexta-feira (31) pelo , da TV Globo.

Flávio não é investigado no inquérito e prestou depoimento como testemunha. A investigação começou porque Marinho afirmou que Flávio soube com antecedência de informações sigilosas sobre a operação e pediu uma reunião com ele (Marinho), para debater estratégias de defesa. Ao MPF, Flávio afirmou que sua preocupação era conseguir um advogado e que procurou Marinho porque julgava que ele tinha bastante conhecimento sobre o mercado de advogados. “É uma situação que vai acontecendo. A imprensa atirando pedra em mim, eu tinha que me defender, procurar um advogado. Foi essa a intenção (de se reunir com Marinho), porque o Marinho eu tinha a percepção de que era uma pessoa bem relacionada no mundo jurídico. Então fui consultá-lo pra ver se ele tinha uma pessoa para indicar”, disse o senador durante o depoimento.

Sobre a afirmação de Paulo Marinho de que ouviu do advogado Vitor Granato Alves, amigo de infância de Flávio, a informação sobre o vazamento da Operação Furna da Onça, o senador disse que “certamente ele (Marinho) ouviu uma coisa e entendeu errado”. Flávio negou ter ouvido ou participado de qualquer reunião na porta da sede da no , em que tivesse sido informado sobre a Operação Furna da Onça.

Ao Jornal Nacional, Paulo Marinho negou ter interpretado errado qualquer afirmação de Alves e afirmou ter entendido perfeitamente as informações prestadas pelo amigo de Flávio.

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