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Está ‘longe’ do desespero quadro do novo coronavírus no Brasil, diz Mandetta

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), disse que não causa “desespero” a situação do novo coronavírus no Brasil. “Não, não. Longe disso”, disse ele ao Estadão nesta sexta-feira, 28. Mandetta afastou ainda a possibilidade de falta de produtos para enfrentamento da doença. “A equipe do ministério vai organizar. A partir do momento em que o […]
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Ex-ministro da Saúde
Ex-ministro da Saúde

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), disse que não causa “desespero” a situação do novo coronavírus no Brasil. “Não, não. Longe disso”, disse ele ao Estadão nesta sexta-feira, 28.

Mandetta afastou ainda a possibilidade de falta de produtos para enfrentamento da doença. “A equipe do ministério vai organizar. A partir do momento em que o de insumos for pedido pelos médicos, vamos atender.”

O ministro afirmou que o governo trabalha com “ciência” e que seria “imaginação” traçar cenários sobre a gravidade da doença no País. “Imaginação perto de ciência não cabe. Agora é estudar, estudar e estudar. E responder com ciência, ciência e ciência.”

Mandetta disse que ainda é preciso verificar o comportamento do vírus no clima tropical para reagir. Até esta sexta-feira, o Brasil tinha um caso confirmado e 182 suspeitas. O próximo balanço será divulgado na segunda-feira, 2. “A gente tem de lidar com o comportamento do vírus, conforme ele vai se manifestar num país tropical. Vamos aguardar”, afirmou.

Para o ministro, apesar do alerta pela nova doença, há casos graves de infecções já conhecidas em alta, que devem ser observadas. “Eu comentei lá em . Todos falando de novo coronavírus e, na véspera, uma criança havia morrido com sarampo, porque não havia sido vacinada”, declarou.

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou ontem (28) a primeira morte por sarampo de 2020. A vítima é uma criança da capital paulista.

Em 2020, até 8 de fevereiro, foram registradas duas mortes por sarampo e 338 casos da doença, segundo o Ministério da Saúde. A doença estava erradicada no Brasil, mas voltou a circular com força no último ano e a atingir crianças não vacinadas.

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