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Brasil

Bicheiro ‘BID’ é executado no Rio ao voltar de desfile no sambódromo

O contraventor Alcebíades Paes Garcia, o Bid, foi morto na madrugada desta terça-feira, 25, por dois homens encapuzados, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, quando voltava do desfile das escolas de samba no sambódromo. A Polícia Militar suspeita de execução, já que apenas o bicheiro foi atingido dentro de uma van que transportava […]
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O contraventor Alcebíades Paes Garcia, o Bid, foi morto na madrugada desta terça-feira, 25, por dois homens encapuzados, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, quando voltava do desfile das escolas de samba no sambódromo. A Polícia Militar suspeita de execução, já que apenas o bicheiro foi atingido dentro de uma van que transportava outras pessoas.

Sem informar o número de tiros – 40, segundo alguns relatos -, a PM afirmou que equipes do 31º Batalhão, localizado no Recreio dos , foram acionadas por volta das 4h para checar a ocorrência.

“Chegando ao local, os policiais encontraram um veículo alvejado e um homem atingido e já sem vida. A área foi isolada e a Delegacia de Homicídios da Capital acionada”, disse a PM em nota

Bid era irmão do também bicheiro Waldomiro Paes Garcia, o Maninho, executado em 2004 aos 42 anos quando saía de uma academia com o filho de 15 anos, Myro Garcia, que sobreviveu ao primeiro atentado, mas foi assassinado aos 27 anos, em 2017, também na saída de uma academia.

Maninho, por sua vez, era filho de Waldemir Garcia, o Miro, um dos mais poderosos bicheiros do Rio e que morreu um mês após a morte do filho, aos 77 anos, de causas naturais.

Também a irmã de Myro e filha de Maninho, Shanna Harrouche Garcia Lopes, foi baleada no ano passado em frente a um shopping no Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste da cidade, mas sobreviveu. O marido de Shanna, José Luiz de Barros Lopes, conhecido como Zé Personal, que trabalhava com a família da mulher, foi morto em 2011.

Além do jogo do bicho, a família Paes Garcia se envolveu na indústria dos caça-níqueis, o que levou a uma série de assassinatos de parentes, assessores e funcionários de Maninho e, posteriormente de Bid, que assumiu os negócios da família com a morte do irmão.

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