Balança: superávit na 3ª semana de agosto foi de US$ 1,309 bilhão
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,309 bilhão na terceira semana de agosto (17 a 23), segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (24). O saldo foi resultado de exportações de US$ 4,332 bilhões e importações de US$ 3,023 bilhões. Com o desempenho na terceira semana, no mês, a balança acumula […]
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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,309 bilhão na terceira semana de agosto (17 a 23), segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (24). O saldo foi resultado de exportações de US$ 4,332 bilhões e importações de US$ 3,023 bilhões.
Com o desempenho na terceira semana, no mês, a balança acumula saldo positivo de US$ 4,926 bilhões, com exportações de US$ 13,116 bilhões e importações de US$ 8,190 bilhões.
No acumulado do ano, o superávit da balança comercial soma US$ 34,911 bilhões. As exportações até o dia 23 de agosto totalizam US$ 134,008 bilhões e as importações, US$ 99,096 bilhões.
De acordo com os dados divulgados, a média diária das exportações no mês até a terceira semana de agosto (US$ 874,39 milhões) representa uma queda de 2,2% ante o verificado em agosto de 2019 (US$ 894,07 milhões). Já as importações, pela média diária do mesmo período de comparação houve queda de 22,9% A média diária importada até a terceira semana de agosto foi de US$ 545,99 milhões ante US$ 707,72 milhões de agosto de 2019.
Segundo o ministério, a queda das exportações na média diária do mês foi puxada, principalmente, pela diminuição nas vendas externas de minério de ferro e seus concentrados (-15,1%); óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-22,3%); minérios de cobre e seus concentrados (27,1%); pedra, areia e cascalho (-42,3%); motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores), queda de 75,0%; aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (-81,2%); Veículos automóveis de passageiros (-47,2%); Celulose (-22,7%) e Alumina (óxido de alumínio).
Com relação às importações, no acumulado até a terceira semana de agosto, a queda no volume importado foi puxada, principalmente, pela diminuição nas compras de carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-64,9%); Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-44,5%); Gás natural, liquefeito ou não (-34,4%); Minérios de cobre e seus concentrados (-100,0%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-59,8%); Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores, e suas partes (-92,3%); Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos – exceto óleos brutos – (-45,8%); Partes e acessórios dos veículos automotivos (-55,6%); Veículos automóveis de passageiros (-62,7%) e Adubos ou fertilizantes químicos – exceto fertilizantes Brutos – (-18,6%).
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