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Brasil

Após minimizar pandemia, Bolsonaro critica “incapacidade” da Venezuela em responder à crise

Após minimizar a declaração de pandemia de coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua conta no Twitter para atacar o regime venezuelano, afirmando que vai tomar medidas restritivas na fronteira com o país bolivariano. “Considerando a incapacidade do regime ditatorial venezuelano de responder à epidemia do Covid-19, […]
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(Foto: Agência Brasil)
(Foto: Agência Brasil)

Após minimizar a declaração de pandemia de coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua conta no Twitter para atacar o regime venezuelano, afirmando que vai tomar medidas restritivas na com o país bolivariano.

“Considerando a incapacidade do regime ditatorial venezuelano de responder à epidemia do Covid-19, o governo brasileiro adotará medidas restritivas na fronteira com a , de modo a garantir a segurança e a saúde do nosso povo, em especial da região Norte do país”, tuitou o presidente na manhã de sta quarta-feira (18).

Ainda na rede social, Bolsonaro disse que as medidas restritivas atendem à declaração de emergência da OMS e recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tendo prazo de 15 dias, podendo ser prorrogadas conforme recomendação técnica. “Serviços essenciais como transporte de cargas estão mantidos”, tuitou.

Apesar da crítica ao regime de Maduro, na Venezuela, o presidente Bolsonaro também foi criticado por políticos e autoridades brasileiras por ter incentivado e participado de manifestações convocadas por bolsonaristas no último domingo (15), contrariando  recomendações da OMS e do próprio Ministério da Saúde para que se evitasse aglomerações. Bolsonaro ainda afirmou, mais de uma vez,  que a reação à pandemia era histérica.

Embora tenha testado negativo para o coronavírus, o presidente viajou para os Estados Unidos no final do mês passado e vários membros de sua comitiva foram infectados pelo Covid-19. Logo, o presidente deveria estar em quarentena quando participou das manifestações.

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