Jovem morre após ter 40% do corpo queimado em briga com a ex, no Rio de Janeiro

Na manhã desta quinta-feira (31), Alessandra da Silva foi presa como suspeita da morte de Luan Henrique, que faleceu na quarta-feira (30). O auxiliar de cozinha não resistiu aos ferimentos e faleceu após ter 40% do corpo queimados durante uma briga com a ex-namorada. O crime aconteceu no último sábado (26), na comunidade Rio das Pedras, […]

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Foto: Reprodução
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Na manhã desta quinta-feira (31), Alessandra da Silva foi presa como suspeita da morte de Luan Henrique, que faleceu na quarta-feira (30). O auxiliar de cozinha não resistiu aos ferimentos e faleceu após ter 40% do corpo queimados durante uma briga com a ex-namorada.

O crime aconteceu no último sábado (26), na comunidade Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro. No mesmo dia, Luan foi levado para o Hopital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, e internado em estado grave.

Brigas pós término

O taxista e pai de Luan, Ednaldo Dantas disse que o casal já não estavam juntos há quatro meses, mas sempre se envolviam casualmente. Ele conta que no dia do crime, Luan foi chamado para ir na casa de Alessandra e durante a discussão, ela teria jogado álcool e ateado fogo no auxiliar de cozinha.

“Eles não estavam mais juntos, mas um sempre ia atrás do outro. Eles já tinham se envolvido em uma briga naquele dia e foram separados por uma vizinha. Meu filho voltou pra casa, espaireceu, e depois foi até a casa dela novamente. Mal se passaram 20 minutos e eu fiquei sabendo o que tinha acontecido”, contou o taxista.

Da Paraíba para o Rio

Ednaldo, assim como seu filho, nasceu na Paraíba e mora no Rio de Janeiro há mais de 20 anos. Pouco mais de três anos morando junto com o pai, Luan já tinha feito amigos, que tentaram fazer uma vaquinha online para transferir o rapaz para um centro especializado. Antes de conseguirem o valor total foram surpreendidos com a notícia do falecimento de Luan.

O enterro deverá acontecer em João Pessoa, próximo aos familiares. “É uma situação que eu jamais imaginaria que pudesse acontecer. A ordem diz que são os pais que devem enterrar os filhos, não o contrário. Quero que seja feita Justiça. Ela deve pagar pelo que fez”, lamentou Ednaldo.

 

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