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Google ensina a evitar problemas no Android com o fim do horário de verão

O horário de verão não será aplicado em 2019 no Brasil; no entanto, é possível que seu celular Android não saiba disso e tente adiantar o relógio em uma hora neste domingo (20) ou no dia 3 de novembro. Para evitar imprevistos, o Google sugere que você defina a hora manualmente. Em seu blog oficial, […]
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Foto ilustrativa | Reprodução
Foto ilustrativa | Reprodução

O não será aplicado em 2019 no Brasil; no entanto, é possível que seu celular não saiba disso e tente adiantar o relógio em uma hora neste domingo (20) ou no dia 3 de novembro. Para evitar imprevistos, o Google sugere que você defina a hora manualmente.
Em seu blog oficial, o Google explica que o Android pode ativar automaticamente o horário de verão graças ao IANA Time Zone Database, banco de dados que traz o fuso de diversas localidades. No entanto, cabe às fabricantes mantê-lo atualizado em seus dispositivos, e elas nem sempre fazem isso.

Aí temos um possível problema: até 2017, o Brasil adotava o horário de verão no terceiro domingo de outubro. Por isso, alguns celulares vão adiantar o relógio em uma hora no próximo dia 20.

Em 2018, a regra foi modificada: a mudança de horário começou somente no primeiro domingo de novembro, para não interferir nas eleições e no (Exame Nacional do Ensino Médio). Com isso, certos aparelhos podem adiantar o relógio em uma hora no dia 3 de novembro.

Como desligar horário de verão no relógio do Android
Vários dispositivos Android usam a hora e a data fornecidas pela operadora móvel, mas até elas podem acabar errando, como ocorreu com a TIM no ano passado. Assim, para evitar problemas, o Google recomenda ajustar isso manualmente.

Em 2019, o horário de verão não será aplicado. A decisão foi anunciada em abril pelo presidente Jair Bolsonaro, após uma análise realizada pelo Ministério de Minas e Energia.

De acordo com Bolsonaro, estudos técnicos apontam poucos benefícios em adiantar o relógio em uma hora, “por conta de fatores como iluminação mais eficiente, evolução das posses, aumento do consumo de energia e mudança de hábitos da população”. O governo ainda não decidiu se manterá a regra em 2020.

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