Investigações da Polícia Civil sobre a morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Pedro Gomes, no dia 14 de março, concluíram que os atiradores usaram uma submetralhadora 9mm na execução. De acordo com informações veiculadas pelo “Domingo Espetacular”, da Rede Record, e pelo G1, a perícia também informou que foi usado um supressor de ruído para minimizar o som dos disparos.
Ainda segundo informações do G1, a polícia, inicialmente, considerou que as balas recolhidas eram de pistolas 9mm, com lotes de munições usadas pela Polícia Federal e os projéteis recolhidos no carro onde as vítimas estavam ajudaram confirmar tais informações. Contudo, tanto submetralhadoras como pistolas podem usar munição 9mm.
Reconstituição
Está prevista para a próxima quinta-feira (10), a reconstituição do crime no local onde ocorreu, no Estácio, Centro do Rio. Já se passaram 50 dias após as execuções e ainda não há linhas de investigações ou suspeitos apontados como mandantes ou executores dos assassinatos.
Segundo informações levantadas pela TV Globo, o carro usado no crime passou por dois bairros antes de chegar à Lapa, bairro de onde Marielle saiu antes de ser morta, e é um veículo clonado, que havia sido comprado 20 dias antes do crime.
A compradora o carro original foi ouvida pela Divisão de Homicídios, responsável pela investigação e conseguiu comprovar que o veículo estava estacionado no Leblon no momento da execução.
Com informações do G1