A PF (Polícia Federal) ainda continuará investigando se outras pessoas estariam envolvidas no ataque ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), na última quinta-feira (8), em Minas Gerais.

Foi autorizada a quebra do sigilo bancário de Adélio Bispo de Oliveira, e com isso, a polícia vai aprofundar as investigações para saber se outras pessoas estariam envolvidas no atentado. Os advogados, num total de quatro, de Adélio afirmaram terem sido contratados pela igreja que a família dele frequenta.

Já a igreja Testemunhas de Jeová, em Montes Claros, em comunicado disse que não teria contratado nenhum advogado para Adélio, e que a família dele não seria seguidora da igreja.

Duas pessoas seriam suspeitas de terem participado do crime em conjunto com Adélio, sendo que uma está internada no hospital após se envolver em uma briga. Segundo a Agência Brasil, Adélio teria pago R$ 400 adiantado pelo maior quarto onde ficou hospedado em Minas Gerais.

Ele foi transferido para o Presídio Federa de , em Mato Grosso do Sul. A defesa de Adélio descarta a participação de outras pessoas no atentado contra Jair Bolsonaro. A ideia do ataque teria surgido três dias antes.

(Foto: Agência Brasil)