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Brasil

Número de assinantes da telefonia fixa cai 2,96% em 2017

Números, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações
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Números, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações

O serviço de fixa terminou o ano de 2017 com queda de 2,96% no número de assinantes. No total, nos últimos 12 meses, houve redução de 1,2 milhão de linhas, fazendo com que o número de contratos do serviço terminasse o ano com 40,8 milhões de linhas em operação.Número de assinantes da telefonia fixa cai 2,96% em 2017

Os números, divulgados hoje (2) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), também mostram que, no ano, as empresas as autorizadas perderam 134,7 mil linhas, uma queda de 0,11%, e as concessionárias tiveram redução de 1,1 milhão de unidades, recuo de 4,48 %.

Entre os estados, aparece na frente no que diz respeito à redução no número de linhas. Nos últimos 12 meses, com 412 mil linhas a menos, o estado apresentou uma queda de 2,61%. Em seguida, aparece o , com menos 330,9 mil linhas, perda de 6,46%; seguido por Minas Gerais, com menos 109,3 mil e recuo de 2,74%.

Apenas três estados apresentaram crescimento: Santa Catarina, com 20,4 mil linhas fixas, aumento de 1,22%; Paraná, com mais 7,8 mil, acréscimo de 0,27%, e Acre, com mais 0,2 mil linhas, elevação de 0,24%.

Grupos

Entre as empresas que prestam o serviços na modalidade autorizada, a Algar Telecom liderou o crescimento da telefonia fixa, com aumento de 85,8 mil linhas, acréscimo percentual de 34,47%; em seguida vem a Vivo, com 11,6 mil, aumento de 0,24%, e da Oi, com 3,3 mil e percentual de 2,06%.

A Claro foi a empresa que mais perdeu clientes: houve redução de 249,2 mil, o que representa recuo de 2,24% na base de assinantes. Depois, veio a Tim, com menos 9,6 mil linhas e recuo de 1,4%.

Entre as concessionárias, a Algar Telecom apresentou resultado positivo. Na comparação de dezembro do ano passado com o mesmo mês de 2016, a companhia cresceu 22,5 mil unidades, aumento percentual de 3,07%; seguida da Claro, com 0,1 mil e aumento de 7,06%.

A Oi, que passou todo o ano em um tumultuado processo de recuperação judicial, teve a maior redução no número de clientes. Nos últimos 12 meses, foram 837,3 mil linhas fixas a menos, com recuo de 5,91%. Depois, veio a Vivo, com menos 291,4 mil, perda de 3,01%.

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