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Brasil

Mais 190 venezuelanos vão de Roraima para o Rio Grande do Sul nesta quinta-feira

Dentro da oitava etapa do processo de interiorização de imigrantes iniciado ontem (12), mais de 190 venezuelanos deverão embarcar hoje (13) de Boa Vista (RR) para as cidades gaúchas de Canoas e Esteio. Ontem, cerca de 200 já haviam deixado a capital de Roraima com destino a Canoas. A previsão é de que o Boeing […]
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Dentro da oitava etapa do processo de interiorização de imigrantes iniciado ontem (12), mais de 190 deverão embarcar hoje (13) de Boa Vista (RR) para as cidades gaúchas de Canoas e Esteio. Ontem, cerca de 200 já haviam deixado a capital de Roraima com destino a Canoas.

A previsão é de que o Boeing 767 da Força Aérea (FAB) decole às 9h e chegue ao aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) às 14h40.

Nos dias 4 e 5, outros 408 venezuelanos foram enviados a Manaus, , , Esteio (RS) e Brasília. Desde o início do processo, 1,9 mil imigrantes já foram levados a outros estados.

O governo federal informou que todos os venezuelanos que solicitaram refúgio e residência e aceitaram participar da interiorização foram vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil, o que inclui a obtenção de CPF (Cadastro de Pessoas Física) e carteira de trabalho.

A iniciativa visa ajudar os imigrantes em situação de extrema vulnerabilidade a encontrar melhores condições de vida no Brasil.

Por participar do processo de interiorização de venezuelanos no Brasil, o município de Canoas vai receber R$ 1,2 milhão em repasses do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), valor que corresponde a uma ajuda financeira pelo prazo de seis meses.

Já Esteio, cidade localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, receberá, até domingo (16), R$ 533,4 mil.

Mais de 1,9 mil imigrantes foram transferidos

Desde abril, quando a interiorização começou a ser feita, mais de 1,9 mil imigrantes foram levados a outros estados. As transferências são voluntárias.

Primeiro, as cidades manifestam ter condições de receber os venezuelanos, geralmente com espaços oferecidos por organizações sociais e igrejas, e autoridades do governo federal e organismos internacionais como a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados (Acnur) e a Agência da ONU para as Migrações (OIM).

A partir daí, são identificadas as pessoas que têm interesse no projeto e enquadradas nos perfis de cada abrigo.

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