‘Intolerável que não haja possibilidade de campanha tranquila’, diz Temer sobre atentado à Bolsonaro
OGlobo Pouco tempo após o atentado sofrido pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que levou uma facada na tarde desta quinta-feira durante uma agenda em Juiz de Fora, Minas Gerais, o presidente Michel Temer afirmou que as polícias Federal e Militar estão trabalhando no caso e disse que era intolerável que “num Estado democrático de direito […]
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Pouco tempo após o atentado sofrido pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que levou uma facada na tarde desta quinta-feira durante uma agenda em Juiz de Fora, Minas Gerais, o presidente Michel Temer afirmou que as polícias Federal e Militar estão trabalhando no caso e disse que era intolerável que “num Estado democrático de direito que não haja a possibilidade de uma campanha tranquila”.
— A Polícia Federal e a polícia local já estão trabalhando nessa matéria, foi agora há pouco. Mas isso revela algo que devemos nos conscientizar. É intolerável num Estado democrático de direito que não haja a possibilidade de uma campanha tranquila, que uma campanha que as pessoas vão e apresentem seus projetos — disse Temer durante uma cerimônia no Palácio do Planalto.
Temer classificou o episódio como ” triste e lamentável para a democracia” e disse que deveria servir de exemplo:
— Relato este fato apenas para não deixar passar em branco esse episódio triste, lamentável para a democracia. Se Deus quiser, o candidato Bolsonaro passará bem e tenho certeza que não haverá nada mais grave. Mas que sirva de exemplo para que as pessoas que estão fazendo campanha percebam que a tolerância é uma derivação da própria democracia. É derivação do Estado de direito. Não temos Estado de direito se houver intolerância — defendeu Temer.
Bolsonaro foi atingido por uma facada enquanto participava de um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). No momento do ataque, o deputado usava um colete à prova de balas. Segundo a assessoria, a facada atingiu o fígado, e o deputado passa por uma cirurgia.
Adélio foi detido e levado para a delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora, que já abriu um inquérito para para apurar o atentado ao candidato.
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