Governo estuda compras conjuntas entre União e bancos públicos
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, informou hoje (27) que o governo estuda medidas para aumentar a segurança das operações e reduzir a burocracia nos bancos públicos. Colnago deu a declaração após reunião, em Brasília, com os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, da Caixa Econômica Federal, Nelson de Souza, […]
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O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, informou hoje (27) que o governo estuda medidas para aumentar a segurança das operações e reduzir a burocracia nos bancos públicos.
Colnago deu a declaração após reunião, em Brasília, com os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, da Caixa Econômica Federal, Nelson de Souza, e do Banco Nacional Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, além do chefe de gabinete do Banco do Nordeste (BNB), José Andrade Costa.
Sem entrar em detalhes, Colnago disse que uma das iniciativas em discussão é a realização conjunta de compras entre o governo central – formado por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – e os bancos públicos, como forma de reduzir custos.
“Tem, eventualmente, o maior compartilhamento das compras pelos bancos públicos. Estamos fazendo a mesma coisa agora: governo central, para usar o ganho de escala, usar o poder de compra tanto da União quanto dos bancos para reduzir os custos de aquisição de materiais do dia a dia”, acrescentou.
Orçamento 2019
Colnago não quis comentar o fechamento do projeto de lei orçamentária do ano que vem, que tem que ser apresentado até o fim desta semana.
De acordo com a assessoria do Ministério do Planejamento, o projeto deverá ser tornado público na própria sexta-feira (31), durante a tarde, com previsão de uma entrevista coletiva com a equipe econômica.
No último dia 14, o presidente Michel Temer sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, aprovada no mês anterior pelo Congresso Nacional.
O texto, sancionado com 17 vetos, serve de base para a elaboração do Orçamento do ano que vem. Uma das medidas já confirmadas pelo governo é a correção dos recursos para a área de educação com base na inflação deste ano.
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