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Brasil

Cantor sertanejo Rick Ribeiro é preso no Paraná em operação contra hacker

O cantor sertanejo Rick Ribeiro é um das 18 pessoas presas na manhã desta segunda-feira (17), até o momento, quando foi deflagrada a segunda fase da Operação Open Doors, pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Rio de Janeiro e Polícia Civil do mesmo estado. A operação investiga uma quadrilha […]
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O cantor sertanejo Rick Ribeiro é um das 18 pessoas presas na manhã desta segunda-feira (17), até o momento, quando foi deflagrada a segunda fase da Operação Open Doors, pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Rio de Janeiro e Polícia Civil do mesmo estado.

A operação investiga uma quadrilha nacional especializada em crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro. Rick seria integrante e foi preso em Ponta Grossa (PR), sob suspeita de ser um dos hackers do grupo. De acordo com o Gaeco, ele usaria o dinheiro das fraudes para financiar o clipes que usava para divulgar seus trabalhos na mídia e nas redes sociais.

Entre os trabalhos mais conhecidos de Rick Ribeiro estão “Copo de Balada” e “Cuida de mim”.

Operação Open Doors

A Polícia Civil do cumpre nesta segunda-feira (17) 45 mandados de prisão contra acusados de integrar uma quadrilha nacional especializada em crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro. Os mandados estão sendo cumpridos em seis estados: , Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, além do Rio de Janeiro.

Os investigados foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio de Janeiro, pela prática de crimes patrimoniais, com subtração de valores das contas bancárias por meio de transações fraudulentas, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Ao todo, 237 pessoas estão envolvidas no esquema fraudulento. Esta é a segunda etapa da Operação Open Doors, cuja primeira fase foi desencadeada em agosto de 2017.

Uma das fraudes aplicadas pelo grupo é o envio aleatório de e-mails e mensagens por celular a milhares de pessoas. As mensagens eram identificadas como sendo de instituições bancárias e pediam para que os clientes atualizassem suas senhas clicando em um endereço específico na internet.

Ao clicar nesses endereços, as vítimas eram direcionadas a websites com programas capazes de capturar informações de contas e senhas, que permitiam à quadrilha retirar quantias dessas contas de forma fraudulenta.

Outro golpe do grupo, que causava prejuízos ainda maiores segundo o Ministério Público (chegando a R$ 500 mil em alguns casos), era a ligação telefônica para potenciais vítimas. Os fraudadores se faziam passar por funcionários de bancos para obter dados pessoais. Entre os alvos estavam inclusive funcionários do setor financeiro de grandes empresas.

“Os integrantes da organização adotaram mecanismos para camuflar a origem ilícita do produto de seus crimes econômicos, na figura típica conhecida como lavagem de dinheiro, por meio da utilização de ‘laranjas’ na compra de terrenos, apartamentos e salas comerciais e para a ocultação de patrimônio”, diz nota do MP. (Com agências)

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