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Brasil

Advogado simula o próprio sequestro para fugir de casamento

A Polícia Civil de São José do Rio Preto procura o advogado Marcelo Henrique Morato Castilho, de 34 anos, suspeito de simular o próprio sequestro para não ir ao casamento, marcado para acontecer em Brasília, com uma médica da cidade. O caso foi descoberto porque a médica procurou a polícia após receber, na véspera do […]
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A Polícia Civil de São José do Rio Preto procura o advogado Marcelo Henrique Morato Castilho, de 34 anos, suspeito de simular o próprio para não ir ao casamento, marcado para acontecer em , com uma médica da cidade.

O caso foi descoberto porque a médica procurou a polícia após receber, na véspera do casamento, mensagens de um suposto criminoso sobre o sequestro do seu noivo.

Segundo o jornal Folha de , para dar mais credibilidade à farsa, o homem mandou uma foto na qual o noivo aparece ajoelhado, subjugado.

A mulher ainda tentou assustar os sequestradores e procurou a polícia. Foi então que descobriu que, na verdade, quem estava sendo vítima de um crime era ela.

Ela teve um prejuízo de R$ 30 mil com os custos da festa do casamento e o noivo sumiu. Ela descobriu também que o homem não era embaixador da ONU como afirmava ser e que, na verdade, é um golpista com cinco passagens pela polícia.

A reportagem da Folha informa, ainda, que o homem tem passagens por estelionato e  apropriação indébita. Há processos tramitando na Justiça nos quais ele é acusado de enganar mulheres.

Ao jornal, a polícia de Rio Preto informou que o advogado, que tem registro na OAB, tem dinheiro suficiente para viver bem, já que recebeu uma herança do pai. A polícia quer, então, descobrir o que leva o homem a aplicar tantos golpes em mulheres.

Ele age sempre da mesma forma. Escolhe suas vítimas, faz amizade, engata o namoro e as pede em casamento. Para seduzi-las, leva a lugares sofisticados e promete casamento em hotéis de luxo. Na véspera da cerimônia, ele inventa uma desculpa e desaparece sem deixar rastros.

Como diz ser embaixador da ONU, o homem costuma viajar muito pelo Brasil. Segundo a polícia, parte dessas viagens é bancada pelas vítimas. A polícia acredita que, além da médica e de uma psicóloga, ele tenha feito outras vítimas.

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