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Brasil

PSDB decide não fechar questão e somente recomendar aprovação da reforma da Previdência

Reforma deve ser aprovada no Congresso
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Reforma deve ser aprovada no Congresso

O presidente interino do PSDB, Alberto Goldman, afirmou nesta quarta-feira (22), após uma reunião da comissão executiva nacional do partido, que o partido decidiu recomendar a aprovação da reforma da Previdência, sem fechar questão sobre o assunto.

A reunião foi convocada para discutir, entre outros pontos, como o partido se comportará na votação da reforma da Previdência na Câmara. O encontro teve a presença do especialista em Previdência Paulo Tafner, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de (USP).

Na prática, a recomendação representa somente uma orientação, diferente do fechamento de questão, que obrigaria os parlamentares a votar de acordo com a decisão do partido, sob pena de sofrer sanções, entre as quais a expulsão.

Goldman afirmou que, para fechar questão, seria necessária uma reunião entre a bancada do partido na Câmara e a comissão executiva. Segundo ele, essa reunião ainda pode ocorrer, mas não se decidiu a respeito.

“Do ponto de vista político, entendemos que neste momento cabe apenas a recomendação, e o trabalho politico vai ser feito dentro da bancada para que tenhamos, senão a unanimidade, o máximo possível da posição unitária do partido”, afirmou Goldman

Segundo o presidente interino, essa decisão não representa um recuo do PSDB a respeito sobre a reforma da Previdência.

“Não é um recuo do PSDB. É uma consideração que o partido faz com a realidade que existe no Congresso. Nós continuamos com a mesma posição, mas entendemos”, declarou.

Goldman não quis opinar sobre a reunião desta quarta entre o senador Aécio Neves (MG), presidente licenciado do partido, e o presidente Michel Temer. O objetivo do encontro seria discutir a substituição do ministro da Secretaria de Governo, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Mais tarde, o presidente decidiu nomear o deputado do PMDB Carlos Marun (MS) para o posto.

“Ele [Aécio] é um senador e fala com quem quiser, ele não fala em nome do partido, está licenciado. Em nome do partido falamos nós agora aqui”, afirmou Goldman.

Entre os participantes da reunião estavam os deputados Daniel Coelho (PE), Antonio Imbassahy (BA), Brano Araújo (PE), Carlos Sampaio (SP), Yeda Crusius (RS); os senadores Paulo Bauer (SC), Cássio Cunha Lima (PB) e Flecha Ribeiro (PA); e o ministro Aloysio Nunes (Relações Exteriores).

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