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Brasil

Pedidos de intervenção militar têm adesão zero nas Forças Armadas, diz ministro

Wagner deu a declaração ao lado dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica
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Wagner deu a declaração ao lado dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica

Os primeiros meses do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff foram marcados por protestos em todo o Brasil. Milhões de pessoas foram às ruas e as reivindicações vão além do fim da corrupção e a saída da presidente Dilma, a população também pede uma intervenção militar no País.

tem aderido aos protestos nacionais. No último domingo (12) milhares de pessoas caminharam pelas ruas da Capital engrossando o contra a corrupção no País, e enquanto um grupo pedia a derrubada do atual governo, uma pequena parcela também clamava pela intervenção dos militares.

A adesão da ultima manifestação ficou bem abaixo do esperado pelos organizadores. A expectativa era de que a mobilização nacional de domingo tivesse tantos manifestantes quanto a anterior, realizada no dia 15 de março, mas não foi desta forma. A estimativa da organização era de que 100 mil pessoas fossem às ruas de Campo Grande, mas segundo informações, pouco mais de 20 mil aderiram aos protestos.

O pedido de intervenção militar divide opiniões em todo o País, mas o que muitos não esperavam é que a volta do militarismo pode encontrar “aderência zero” dentro das Forças Armadas. Segundo o ministro da Defesa, Jaques Wagner, os militares ignoraram os pedidos de uma intervenção contra o governo.

Wagner deu a declaração ao lado dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, após a abertura da feira Laad (Latin America Aero e Defense) a maior feira de defesa da América Latina, congrega delegações oficiais e expositores de 71 países e se estenderá até a próxima sexta-feira (17) no .

O ministro disse que sente “tristeza” por ver que uma parte dos brasileiros deseja uma intervenção militar, embora sustentou que é uma “parcela minoritária de entre 9 % e 11%” dos que participaram dos protestos. Wagner lembrou que uma intervenção significaria fechar o Congresso, o Judiciário e “aniquilar o Executivo”.

Wagner enfatizou que o “poder é conquistado pelo voto popular e é perdido pelo voto popular”.

 

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