O senador (PSDB) homenageou o avô Tancredo Neves

O senador Aécio Neves (PSDB) homenageou o avô Tancredo Neves nesta terça-feira, dia em que a morte do ex-presidente completa 30 anos . Em coluna no jornal O Globo, o senador lembrou que Tancredo “estava destinado a se tornar o primeiro civil a tomar posse como presidente após os governos militares” e aproveitou para fazer críticas ao atual governo.

Aécio afirmou que desde a morte de Tancredo o País se modernizou, controlou a inflação e, a partir do “plano Real, promoveu programas para enfrentar os problemas sociais históricos e desenhou uma nação emergente de enorme potencial”. Contudo, Aécio ressaltou que “lamentavelmente, muitas dessas conquistas encontram-se hoje na berlinda, ameaçadas pela inépcia, a corrupção e a miopia política de um governo que, imersos em erros colossais, agoniza em praça pública”.

Falando do avô, Aécio destacou que ele tinha capacidade de dialogar e era atento ao sentimento popular, “exatamente o que está ausente hoje nas tramas palacianas”. O senador disse ainda que o PT acredita que o povo será eternamente grato “às benesses que teriam sido promovidas” nos últimos 12 anos e “perdeu a conexão com essa mesma rua que as suas primeiras lideranças percorreram nos embates pela construção da democracia”.

O candidato derrotado por Dilma Rousseff na última eleição presidencial afirmou ainda que o “mais do que nunca, o País anseia por credibilidade” e lembrou uma frase de Tancredo: “não há pátria onde falta democracia”.

Tancredo Neves morreu no dia 21 de abril de 1985. Em 15 de janeiro do mesmo ano, o mineiro havia sido eleito, em eleição indireta pelo Congresso Nacional, o primeiro civil presidente da República após a ditadura militar, porém morreu antes de tomar posse. Quem assumiu foi seu vice, José Sarney.

O senador Aécio Neves (PSDB) homenageou o avô Tancredo Neves nesta terça-feira, dia em que a morte do ex-presidente completa 30 anos . Em coluna no jornal O Globo, o senador lembrou que Tancredo “estava destinado a se tornar o primeiro civil a tomar posse como presidente após os governos militares” e aproveitou para fazer críticas ao atual governo.

Aécio afirmou que desde a morte de Tancredo o País se modernizou, controlou a inflação e, a partir do “plano Real, promoveu programas para enfrentar os problemas sociais históricos e desenhou uma nação emergente de enorme potencial”. Contudo, Aécio ressaltou que “lamentavelmente, muitas dessas conquistas encontram-se hoje na berlinda, ameaçadas pela inépcia, a corrupção e a miopia política de um governo que, imersos em erros colossais, agoniza em praça pública”.

Falando do avô, Aécio destacou que ele tinha capacidade de dialogar e era atento ao sentimento popular, “exatamente o que está ausente hoje nas tramas palacianas”. O senador disse ainda que o PT acredita que o povo será eternamente grato “às benesses que teriam sido promovidas” nos últimos 12 anos e “perdeu a conexão com essa mesma rua que as suas primeiras lideranças percorreram nos embates pela construção da democracia”.

O candidato derrotado por Dilma Rousseff na última eleição presidencial afirmou ainda que o “mais do que nunca, o País anseia por credibilidade” e lembrou uma frase de Tancredo: “não há pátria onde falta democracia”.

Tancredo Neves morreu no dia 21 de abril de 1985. Em 15 de janeiro do mesmo ano, o mineiro havia sido eleito, em eleição indireta pelo Congresso Nacional, o primeiro civil presidente da República após a ditadura militar, porém morreu antes de tomar posse. Quem assumiu foi seu vice, José Sarney.