Uma reportagem publicada pelo site O Joio e o Trigo mostrou como a Nestlé, a maior fabricante do produto no Brasil, financiou campanhas massivas para sistematicamente criar um receituário nacional à base do ingrediente, não só de doces, mas também de “coquetéis, tapiocas, saladas de frutas”, entre outros.
O uso massivo de leite condensado, por exemplo, além da “lavagem cerebral da indústria no consumidor, usando isso como uma desculpa de afeto”, limitou que o consumidor entendesse que doce bom é doce com leite condensado.
O ingrediente se tornou tão parte do ideário brasileiro que até mesmo o profissional de confeitaria, para agradar desesperadamente o cliente, passou a usar cada vez mais leite condensado, em um ciclo que se retroalimenta há décadas.
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