Mundos paralelos dividem opiniões científicas
Por Eliane do Canto, jornalista
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É possível a comunicação entre universos ou realidades paralelas? Esse é um tema que suscita discussões e polêmicas, mas que a física moderna e a astronomia vêm estudando e vasculhando os céus em busca de respostas há anos é uma verdade que ninguém discute. Qualquer som diferente emitido de algum quadrante é observado e pesquisado com muita atenção, sendo noticiado algumas vezes até pela mídia tradicional, não somente nas revistas científicas especializadas.
O assunto ‘universo paralelo’ é um tema bem antigo e a ciência avança a largos passos nestas pesquisas. Nos tempos remotos essas interações com realidades paralelas foram descritas até em livros religiosos, sendo um deles a Bíblia, como em uma das passagens quando Moisés viu a “Glória de Deus” passar. Não estamos falando em religiões, mas em pesquisas que apontem a existência dessas realidades que nossos cinco sentidos quase não conseguem perceber e que os cientistas trabalham com afinco na busca destas respostas.
Durante um experimento na Antártica em maio de 2020 intitulado Antena Impulsiva Transiente da Antártica (Anita), cientistas contratados pela Nasa observaram a existência de partículas estranhas que “podem” denotar a existência de realidades paralelas. Eles consideraram essas evidências porque as regras de física são opostas às nossas, ou seja, um mundo invertido em relação ao nosso. O experimento analisou partículas conhecidas como neutrinos, semelhantes às que normalmente podem cair em nosso planeta a partir dos cosmos. Segundo o grupo, porém, as partículas observadas na Antártica pareciam sair do gelo e impressionaram pela alta energia.
No entanto, o chefe dessa pesquisa, o físico Peter Gorham negou que seus estudos tenham ligação com as realidades paralelas. Em nota enviada à rede de tv CNN, a Nasa esclareceu que financia a Anita, mas não corrobora necessariamente com as conclusões dos estudos. O projeto Anita consiste em uma investigação de balão liderada por Peter Gorham na Universidade do Havaí, em Manoa. O trabalho científico usa o gelo antártico para detectar emissões de rádio de neutrinos interagindo com a massa de gelo abaixo.
Para a ciência ainda é complicado confirmar a existência dessas realidades, apesar de algumas pesquisas indicarem essa possibilidade. Radares de diversas agências espaciais, com a ESA – Estação Espacial Europeia -, costumam vasculhar o horizonte em busca de sinais que consigam comprovar a existência de universos paralelos.
No entanto, no Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Corguinho, associados de Dakila Pesquisas, liderados por pelo presidente da associação Urandir Fernandes de Oliveira, há mais de trinta anos se deparam com experiências individuais ou coletivas com essas realidades paralelas. O local é favorável a manifestações extra físicas por se encontrar no Paralelo 19 – Latitude Sul, faixa em que tais fenômenos podem ocorrer com maior facilidade, tanto no Sul quanto ao Norte.
As experiências, a maior parte delas registradas por câmeras em filmagens, constata a interação com essas realidades tão diferente das nossas. Segundo Urandir, as diferentes dimensões podem ser explicadas como uma cesta lotada de pães, um ao lado ou em cima do outro, tornando possível a comunicação entre esses diferentes mundos.
Assim, mediante treinamento, a pessoa se habilita a participar de interações e percepções dessas realidades, lidando com outras faixas de existência incluindo não só interações, mas também econversações com essas inteligências. Tais seres dispõem da capacidade de controlar suas presenças nestes diferentes universos.
Seres e fenômenos que interagem ou que supostamente interagiriam a partir destas faixas de frequência mais altas não são novidade no apontamento histórico, já que tais acontecimentos também são descritos por outros povos em outras épocas, com características semelhantes de comportamento, ainda que a maneira como são descritas ou interpretadas, cause muita confusão e dúvidas, dada a complexidade que tais fatos possam eventualmente apresentar.
Há inúmeros registros em livros desta interação, como as naves vimanas, um veículo voador descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos hindus antigos, na época de Cristo, no Egito antigo, na Suméria e muito mais. Um relatório divulgado pela Força Espacial dos EUA em novembro de 2023 revelou uma preocupação significativa relacionada ao número crescente de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) na órbita entre a Lua e a Terra. Essas informações foram divulgadas pelo jornal Daily Mail e recentemente admitido até pelos congressistas norte-americanos. Os governos americano e russo também divulgaram relatos sobre esse tema.
Em Dakila as pesquisas também apontam para essas realidades paralelas, estudados conforme os preceitos da ciência Lilarial, que estuda todos os fenômenos não registrados, ignorados ou não divulgados pela ciência tradicional. Pelos registros não só em Dakila Pesquisas no Brasil, mas também em outros países, tudo indica que esses universos paralelos sejam bem mais comuns do que se possa imaginar.
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