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Índia Kaiowá de Dourados participa do Fórum Permanente da ONU

A índia Kaiowá Indianara Ramires Machado, acadêmica de enfermagem da UEMS que vive na Aldeia Bororó de Dourados (MS), irá participar do Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da ONU (Organização das Nações Unidas), que acontece entre os dias 16 e 27 de maio na sede das Nações Unidas em Nova Iorque. Em sua apresentação, que […]
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A índia Kaiowá Indianara Ramires Machado, acadêmica de enfermagem da UEMS que vive na Aldeia Bororó de (MS), irá participar do Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da ONU (Organização das Nações Unidas), que acontece entre os dias 16 e 27 de maio na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.

Em sua apresentação, que acontece nesta quinta-feira (19), a Kaiowá irá falar sobre o Informe que foi produzido em conjunto por pesquisadores do Peru – Irma Tuesta Cerrón, Malena García, Tuesta e Pedro García Hierro, da Comissão Permanente de Saúde e Nutrição da ODECOFROC (o que significa essa sigla?); do Brasil – Indianara Ramires Machado, Maria de Lourdes Beldi de Alcântara e Zelik Trajber; e da Colombia – Lina Marcela Tobón Yagarí, María Patricia Tobón Yagarí, com o apoio do Coletivo de Trabalho Jenzera.

Esse estudo foi coordenado por Alejandro Parellada, representante do Grupo Internacional de Trabalho sobre Assuntos Indígenas (IWGIA) e da UNICEF, sobre o suicídio indígena no Brasil, Peru e Colômbia.

O Informe é o resultado de uma investigação conduzida conjuntamente com o povo Guarani de Mato Grosso do Sul no Brasil, o povo Awajun no Peru e os Embera na Colômbia, com o objetivo principal de entender o mal-estar dos jovens indígenas dentro e fora de suas comunidades, especialmente no que diz respeito à incidência de suicídio continuado.

“A construção desse informe é extremamente importante porque possibilita direcionar as recomendações para assim buscar uma melhoria para os povos originários de cada país pesquisado na área de políticas públicas e institucionais”, diz Indianara.

Indianara é membro da AJI (Ação dos Jovens Indígenas de Dourados), uma Organização Não-Governamental criada em 2003. A AJI apoia jovens indígenas promovendo oficinas de vídeo, fotografia e jornalismo, tendo como resultado uma série de vídeos (documentários e ficção) já apresentados em mostras nacionais e internacionais, dois livros de fotografia e um jornal bimestral com tiragem de mil exemplares.

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