Pular para o conteúdo
Cotidiano

Com 9 suspeitas, MS aguarda análise do Ministério da Saúde para confirmar reinfecções por coronavírus

Mato Grosso do Sul registrou nove casos suspeitos de reinfecção de coronavírus e aguarda a análise das amostras, feita pelo Ministério da Saúde. Os casos são de pacientes que foram infectados pelo coronavírus e voltaram a apresentar sintomas, quando testaram positivo para Covid-19 novamente. Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde), o intervalo médio […]
Arquivo -

Mato Grosso do Sul registrou nove casos suspeitos de reinfecção de e aguarda a análise das amostras, feita pelo Ministério da Saúde. Os casos são de pacientes que foram infectados pelo coronavírus e voltaram a apresentar sintomas, quando testaram positivo para novamente. Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde), o intervalo médio foi de três meses entre os exames.

Informações divulgadas pela SES apontam que o estado registrou nove casos suspeitos de reinfecção por Covid-19, mas ainda não houve retorno dos especialistas do Ministério da Saúde. Três amostras foram enviadas para o Laboratório de Referência para Análise Genética. 

Alguns casos foram analisados pelos próprios infectologistas da SES e foram descartados para a suspeita de reinfecção. Ou seja, amostras não precisaram ser encaminhadas ao Ministério da Saúde. 

A SES explica que, primeiro, recebe o relatório e os laudos dos casos suspeitos de reinfecção. Depois, os casos são encaminhados para análise dos infectologistas da SES, que verificam se existe amostra do paciente no Lacen (Laboratório de Saúde Pública) para envio da referência. Em seguida, o relatório completo e os exames realizados são encaminhados para o parecer do Ministério da Saúde.

Mas, afinal, pacientes devem temer os casos de reinfecção? O infectologista Julio Croda, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), explica que os casos de reinfecção são raros e causados por cepas diferentes do vírus. “A avaliação é feita com dois sequenciamentos, mostrando que são cepas de vírus diferentes”, diz.

O primeiro caso de reinfecção no mundo foi registrado em agosto, em , quando o paciente voltou a se contagiar com uma cepa diferente do mesmo vírus. O caso demonstrou que a imunidade gerada pelo contato com o coronavírus não impediria novas infecções.

O  consultor científico do Projeto do Genoma da Covid-19 do Wellcome Sanger Institute britânico, Jeffrey Barrett, afirmou que as diferenças genéticas entre as duas cepas sugerem que é mais provável que esse paciente tenha tido duas infecções diferentes do que apenas uma infecção seguida de uma recaída. 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Mãe que faleceu em acidente na BR-163 comemorou viagem dias antes: “aproveitar um pouco”

Entre o aniversário do pai e o Dia das Mães, Joaquim resgata memória levada pela Covid

Prefeitura de Antônio João pavimentará acesso ao assentamento Bagagem (PMAJ, Divulgação)

Acesso ao Assentamento Bagagem custará R$ 2 milhões à Prefeitura de Antônio João

Número de mulheres no mercado de trabalho de MS dobra, mas ainda ganham menos

Notícias mais lidas agora

Entre tantas, alienação parental é mais um tipo de violência contra mães

Com superlotação e sem insumos, Santa Casa suspende atendimento em Campo Grande

Mãe que faleceu em acidente na BR-163 comemorou viagem dias antes: “aproveitar um pouco”

Mais de 5 mil doses foram aplicadas durante o ‘Dia D’ da vacinação contra a gripe na Capital

Últimas Notícias

Cotidiano

Fim de semana de vacinação contra gripe passa de 5,7 mil doses aplicadas

Campo Grande enfrenta surto de doenças ligadas aos sistema respiratório com histórico originado a partir da gripe

Polícia

Homem morre após ser arremessado para fora do veículo em acidente na BR-463

Suspeita é que vítima não usava cinto de segurança no momento do acidente

Brasil

IBGE lança mapa-múndi invertido, com o Sul no topo

Nova representação é lançada no ano em que país preside Brics

Esportes

Arsenal empata com o campeão Liverpool após estar perdendo por 2 a 0

Jogo fez parte da 36ª rodada do Campeonato Inglês