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Cotidiano

Para acabar com enchentes, plano prevê identificação e sistema de alerta , diz engenheiro

A Prefeitura de Campo Grande tem planejamento pronto para resolver os problemas de drenagem no asfalto da cidade e, consequentemente, acabar com enchentes, de acordo com o engenheiro civil Marcos Cristaldo, da Central de Projetos do município. O assunto foi discutido durante evento na Câmara Municipal, na sexta-feira (dia 7). “Temos cronograma até 2022 e […]
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Vereador Eduardo Romero discursa durante evento. (Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Campo Grande).
Vereador Eduardo Romero discursa durante evento. (Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Campo Grande).

A Prefeitura de tem planejamento pronto para resolver os problemas de no asfalto da cidade e, consequentemente, acabar com enchentes, de acordo com o engenheiro civil Marcos Cristaldo, da Central de Projetos do município. O assunto foi discutido durante evento na Câmara Municipal, na sexta-feira (dia 7).

“Temos cronograma até 2022 e técnicos de seis secretarias envolvidas integrados para desenvolver esse plano de ação. Buscamos capacitação aos técnicos da prefeitura. Pretendemos fazer a identificação de áreas impermeáveis, implantação de sistema de alerta, dados do sistema de drenagem, cadastro das micro e macro drenagens”.

Segundo o engenheiro, o plano de ação partiu de relatório elaborado em audiência pública, em 2005, promovida para debater as causas e soluções das enchentes.

Uma empresa será contratada para implantar modelo de trabalho e cadastramento de toda a rede, com diagnóstico geral de drenagem na cidade, além do aplicativo para informar pontos de alagamentos.

Na Câmara Municipal, o debate ocorreu durante o evento Painel Internacional Drenagem Urbana – desafios e oportunidades, proposto vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente da Casa de Leis, vereador Eduardo Romero (Rede).

O intuito foi integrar o planejamento e ações baseadas em pesquisas científicas, além das que estão sendo executadas no município. A promotora de Justiça Andreia Peres afirmou que recebe muitas reclamações de moradores que têm as casas alagadas todos os anos.

“Isso é muito preocupante. Ingressei com ações civis públicas, pedindo que o Judiciário compelisse Município a resolver o problema daqueles bairros”, afirmou a promotora que também ressaltou a importância de “esforços conjuntos e união de todos os segmentos para buscar soluções”.

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