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Cotidiano

MS segue em alerta para casos de síndrome respiratória aguda grave

Levantamento da Fiocruz indica que houve leve alta em casos de covid-19, entretanto, sem causar uma alta nas hospitalizações
Karina Campos -
máscara
Profissionais da saúde orientam o uso de máscara em locais fechados e de aglomeração (Arquivo, Midiamax)

segue em alerta para casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), de acordo com o levantamento do boletim InfoGripe da Fiocruz. O monitoramento considera os dados de 31 de agosto a 6 de setembro.

O Estado está entre nove unidades federativas com incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco. Entretanto, a alta não aponta sinal de crescimento na tendência de longo prazo. Além disso, a alta de casos na maioria desses estados é um reflexo da temporada dos vírus influenza A e VSR que, no entanto, seguem em tendência de queda na maior parte do país.

A pesquisa verificou um leve crescimento nas notificações por Covid-19 em Mato Grosso do Sul, no entanto, sem causar uma alta nas hospitalizações por SRAG.

Cenário nacional

A atualização aponta que, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, os casos positivos foram de 48,9% de rinovírus; 20,8% de Vírus Sincicial Respiratório (VSR); 15,5% de Sars-CoV-2 (Covid-19); 8,3% de influenza A; e 1,8% de influenza B.

infogripe
Dados do Boletim InfoGripe (Divulgação, Fiocruz)

Os casos de SRAG por influenza A e VSR continuam diminuindo em todo o país, com exceção do Amazonas, onde ainda se observa um crescimento dos casos graves por VSR nas crianças pequenas. No Distrito Federal, há um aumento de SRAG associado à influenza A e a Covid-19 em jovens, adultos e idosos.

Portanto, a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e responsável pelo Boletim InfoGripe, Tatiana Portella, ressalta a importância das medidas de prevenção, como o uso de máscaras em locais fechados, principalmente em postos de saúde.

“Caso crianças e adolescentes apresentem sintomas de ou resfriado, o ideal é permanecer em casa em isolamento ou, se precisarem sair, utilizar uma boa máscara”, destaca. “Pessoas imunocomprometidas e idosos precisam tomar doses de reforço da vacina contra a Covid-19, a cada seis meses, para se manterem protegidos contra os casos graves e óbitos do vírus”, complementa.

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