O governo de Donald Trump demitiu, na sexta-feira (22), o chefe da inteligência militar dos Estados Unidos, com dois outros responsáveis do setor. A decisão foi tomada após a publicação de um relatório elaborado pelo departamento, que apontava a eficácia limitada dos ataques americanos no Irã.
Nos Estados Unidos, o motivo oficial para a demissão do chefe da inteligência militar, mais os outros dois, foi a “perda de confiança”. Mas, segundo portais de notícias internacionais, o tenente-general, Jeffrey Kruse, estaria sendo punido por sua falta de lealdade a Donald Trump.
Há dois meses, o departamento de Jeffrey, publicou um relatório preliminar, indicando que os ataques americanos ao Irã, direcionada às instalações de enriquecimento nuclear, teriam atrasado o programa apenas por alguns meses. Essa era a opinião de muitos especialista, menos de Trump.
O relatório, repercutido na imprensa, contradiz as declarações de Trump, que afirma que os ataques destruíram completamente os locais nucleares visados.
Nos últimos meses, cerca de dez chefes de diferentes setores das Forças Armadas ou agências de inteligência, foram afastados sob o argumento de “falta de confiança”.
*Informações UOL
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