Pato ‘Lino’, de São Paulo, estava só passeando no Parque das Nações em Campo Grande, explica dono
O mistério acabou e o pato tem nome e endereço: Pato “Lino”, de Taubaté, interior paulista. Segundo o vendedor autônomo Plínio Artigas Correia, de 30 anos, o animal visto no Parque das Nações Indígenas é dele e estava a passeio, no último domingo (17), ao lado dele e da filha, de 3 anos. Ao saber […]
Graziela Rezende –
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O mistério acabou e o pato tem nome e endereço: Pato “Lino”, de Taubaté, interior paulista. Segundo o vendedor autônomo Plínio Artigas Correia, de 30 anos, o animal visto no Parque das Nações Indígenas é dele e estava a passeio, no último domingo (17), ao lado dele e da filha, de 3 anos. Ao saber da estranheza da psicóloga, que o viu saindo com o pato debaixo dos braços, Plínio se defende e diz que o animal é de estimação e que “anda com ele pra todo canto”.
“Eu estou passando uns dias aqui em Campo Grande. Minha tia tem chácara por aqui e eu vim visitá-la, então eu trouxe o pato comigo de Taubaté. Ele é novo, tem 3 meses, foi um presente e é o meu animal de estimação. No domingo, estava passando perto do parque, quando decidi parar o carro e levei o pato junto”, afirmou ao Jornal Midiamax.
Conforme Plínio, a filha gosta muito do animal e, sempre que eles passeiam, as pessoas perguntam e pedem para tirar fotos. “Ele fica andando solto, atrás da gente. No parque lá aconteceu a mesma coisa e eu não sabia que não podia entrar ou que tinham outros patos lá. Em uma das saídas, tinha um parquinho, estava lotado de crianças e por isso eu coloquei ele debaixo dos braços. Acho que o pessoal não está muito acostumado com um animal de estimação desse”, argumentou.
Ao ser questionado se não ouviu a psicóloga chamando por ele, Plínio diz que tinha muita gente e, provavelmente, não a ouviu. “Muita gente já tinha parado para passar a mão, tirar fotos e eu estava indo embora. Vou ficar na cidade só mais esta semana”, finalizou.
PMA diz que é possível criar pato como animal doméstico
O tenente-coronel Ednilson Queiroz, da PMA (Polícia Militar Ambiental), ressaltou que é possível criar um pato como animal doméstico ou até mesmo um porco ou cabrito, algo não tão comum, mas, que é possível encontrar. No entanto, existem alguns animais silvestres que dependem de autorização ambiental.
Psicóloga flagrou cena inusitada
A psicóloga Débora Ribeiro Borges, de 37 anos, estava tomando água de coco, na frente de uma das entradas do Parque das Nações Indígenas, no último domingo (17), quando flagrou uma cena inusitada. Segundo ela, um homem saiu do local de mãos dadas com uma criança e, do outro lado, estava com um pato debaixo do braço.
“Eu estava sentada, tomando água de coco, bem naquela entrada lateral do parque, quando vi essa cena. O homem saiu com o pato e eu gritei moço, moço, mas, ele correu e foi embora. Não tinha nenhum segurança na hora, nenhum guarda também, mesmo estando bem lotado o parque”, disse ao Jornal Midiamax.
De acordo com a psicóloga, o fato ocorreu por volta das 17h. “Eu fiquei pensando que ele pegou o pato para comer, algo assim. Ontem tentei entrar em contato com o parque, mandei mensagem pelo site, onde eles colocam para entrarmos em contato, mas, não recebi nenhum retorno até agora”, argumentou.
A reportagem, inicialmente, entrou em contato com a Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), já que a assessoria de comunicação do governo informou que este órgão seria o responsável pelo parque. No entanto, a Semagro disse que a administração do local é feita pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).
No Imasul, foi informado que o gestor está averiguando a situação com a segurança do parque. Sobre as imagens de câmeras, foi informado que elas são posicionadas visando monitorar o público e os animais que circulam livremente, não sendo possível confirmar se a cena criminosa foi captada.
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