Publicado no Diogrande desta quarta-feira (28), um novo desdobramento do Decreto n° 846/2025, assinado pela prefeita Adriane Lopes, confirma que duas servidoras municipais cedidas ao Governo do Estado passarão a ter seus salários pagos pela Prefeitura de Campo Grande.
A mudança consta em apostila da Secretaria Municipal de Administração e Inovação, que corrige o decreto original de março deste ano.
Antes, a edição n° 7.850 que a cessão seria sem ônus para a origem. Agora, passa a valer com ônus para o município, ou seja, a Prefeitura continuará pagando os salários mesmo com as servidoras atuando na SES (Secretaria de Estado de Saúde).
A alteração vale de 1º de junho de 2025 até 31 de dezembro de 2026.
A medida se aplica às servidoras Gislaine Rosalina Brandão Barboza, que foi candidata a vereadora em 2020 pelo PSC, com gastos declarados de R$ 21 mil. Hoje, ela ocupa cargo de direção na SES, com salário fixo de R$ 4.999,78, além de R$ 1.786,85 em remuneração eventual nos últimos meses.
Também cedida com ônus está Hylda Karolyne Maia de Almeida, com salário de R$ 3.143,77 e adicionais de R$ 1.151,53 registrados em março e abril deste ano.
A reportagem buscou a administração municipal para explicar as razões para a mudança da atribuição do ônus salarial, mas até o fechamento da matéria não houve retorno. O espaço segue aberto.
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