O promotor de Justiça Allan Thiago Barbosa Arakaki instaurou inquérito para investigar supostas ilegalidades nas nomeações de servidores que ocupam cargos em comissão na Câmara Municipal de Ivinhema, cidade distante 248 km de Campo Grande.
Arakaki deu prazo de um mês, a partir desta terça-feira (18), ao comando da Câmara Municipal em questão para que o “encaminhe a relação completa, incluindo os nomes e a escolaridade, dos servidores nomeados nas funções de cargos comissionados e as respectivas funções e cargos comissionados existentes, bem como, encaminhe cópia da lei municipal que criou as respectivas funções comissionadas e cargos comissionados no âmbito da Câmara Municipal de Ivinhema”.
A ideia é apurar se as nomeações foram feitas de modo irregular. Se isso ocorreu, o desfecho da investigação pode motivar demissões. Também há a possibilidade de o MPMS exigir da Câmara a promoção de um concurso público.
Ao menos por enquanto não há informação indicando o número de comissionados contratados pelos vereadores, 11 ao todo.
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