O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) abriu cinco inquéritos civis para apurar dano ambiental em APP (Área de Preservação Permanente), em Deodápolis, onde a nascente de um córrego mudou e parte do leito secou.
Os inquéritos investigam os lotes por onde o córrego Ribeiro passa. Vistoria da Prefeitura de Deodápolis identificou que a nascente mudou de local. Do lote 35 foi para o lote 33. Essa nova nascente primária também está desaparecendo, o que necessita medidas imediatas, conforme o documento.
Os motivos para o desaparecimento são devido à diminuição na capacidade do solo em infiltrar a água da chuva através de sua superfície. Algumas falhas técnicas, como limpeza do olho d’água, exploração do solo, desmatamento de mata ciliar ou mudança do clima, podem ter agravado a situação.
Um dos documentos também apura especificamente o dano ambiental causado pela falta de cercamento da APP e proteção das veredas existentes. Outra parte do córrego têm indícios de movimentação de gado.
Com os relatórios da prefeitura e também do Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) vão embasar a apuração do MPMS sobre as mudanças no solo.
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