A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que se encontra ‘em condições de realizar a respectiva missão’ de trazer ao Brasil 58 brasileiros — entre eles, três secretários do Estado de Mato Grosso do Sul — que estavam em missão oficial em Israel.
No caso dos três secretários de MS, Christinne Maymone (adjunta da Saúde), Ricardo Senna (Ciência e Tecnologia) e Marcos Espíndola (coordenador de tecnologia da SES), eles estão na Jordânia.
No entanto, ainda aguardam o resgate.
O senador sul-mato-grossense Nelsinho Trad (PSD), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, está incumbido da missão de mediar o retorno dos brasileiros.
Então, recebeu ofício da FAB, confirmando estar pronta para a missão. No entanto, segundo documento oficial assinado pelo chefe do gabinete do comandante da Aeronáutica, major-brigadeiro do ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues, cabe à Presidência da República dar a ordem para dar seguimento à operação.
A Força Aérea também informa que o tema foi encaminhado ao Ministério da Defesa para conhecimento e que está à disposição para futuras interações por meio de sua Assessoria de Atividades Aéreas.
Por enquanto, os sul-mato-grossenses aguardam a volta em voos comerciais, com apoio do governo de Israel, que organizou e custeou a ida do grupo ao país. Outros 12 na mesma situação já retornaram ao Brasil.
“Seguimos em diálogo direto com a FAB e o Itamaraty. Essa sinalização é uma demonstração de que estamos prontos para agir. Nosso foco é garantir que todos os brasileiros voltem para casa em segurança”, declarou o senador Nelsinho Trad.
Secretários de MS em Israel
As comitivas fazem parte de duas frentes institucionais brasileiras — a Expo Muni e o Consórcio Brasil Central. A maior parte dos integrantes deverá embarcar em conexões a partir de Doha, no Catar. A Embaixada do Brasil em Doha já recebeu a lista de passageiros e está em contato com as autoridades locais para acompanhar a chegada e os embarques.
A comissão no Senado acompanha a situação de 56 brasileiros em missão religiosa na Galileia e de outros turistas que procuraram apoio para repatriação. Por fim, o Itamaraty mantém tratativas com países vizinhos e não descarta uma missão aérea de resgate, conforme as condições de segurança e viabilidade logística. O espaço aéreo de Israel continua fechado.
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